Essa correspondência é, acima de tudo, um drama no qual Baudelaire é ao mesmo tempo o autor, o diretor e o ator. Essa é, sem dúvida, a razão pela qual ela nunca foi relegada à categoria de parafernália biográfica pelos defensores da própria obra. É de fato uma correspondência, no sentido que normalmente atribuímos à palavra? O leitor hipócrita que souber lê-la fraternalmente responderá que é uma obra, e talvez a mais existencial de Baudelaire. Ela transforma uma vida em um destino. A presente edição contém cartas e testemunhos e abrange o período de janeiro de 1832 a fevereiro de 1866.
| Número de páginas | 179 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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