A Padronização Simplificada da Rotina nas Empresas

Automação e Perdas Zero

Por Lewton Burity Verri

Código do livro: 177474

Categorias

Administração, Engenharia E Tecnologia, Informática, Engenharia, Processamento De Dados, Software Empresarial

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Sinopse

O gerenciamento da rotina, criado pela engenharia japonesa, nos idos dos anos 1960 e 1970, tinha (e tem) a finalidade de condicionar o exercício de controle diário dos administradores sobre as atividades relevantes da supervisão superior – controlar todos os indicadores mais importantes para a sobrevivência da empresa.

A criação de um sistema de gestão da rotina se caracteriza na primeira ação de PADRONIZAÇÃO de uma empresa. Trata-se da padronização da prestação de contas de funcionários, supervisores, gerentes, superintendentes, diretores e presidentes.

Este sistema obriga a formulação de objetivos, metas e métodos. E firma as responsabilidades, as habilidades, os conhecimentos e as competências administrativas, técnicas, comerciais e operacionais.

A Rotina foi inspirada na Teoria das Pequenas Amostras, onde apenas 30 ou menos dados - na linha do tempo de um processo - são suficientes para minimizar as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS no monitoramento de eventos, atividades, tarefas, operações e etc. Então os 30 dias de um mês podem ser monitorados, partindo de uma base científica que minimiza as INCERTEZAS ESTATÍSTICAS.

A Rotina lida com um alto grau de REPETIÇÕES tornando fatos e eventos "rotineiros", o que os banaliza pelo excesso de repetições. E controlar Rotina é algo reconhecidamente monótono - o que deverá "migrar" para a automação de seu controle.

No início de operações de uma empresa, pelo menos entre os 3º e 5º primeiros anos, havendo a preocupação dos proprietários em adotarem a Administração Científica, a gestão da Rotina mostra uma evolução administrativa que caracteriza seu amadurecimento prático em sua aplicação:

1ª FASE - Mais de 80% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados;

2ª FASE - Na faixa de 40% a 60% dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados;

3ª FASE - Cerca de 20% ou menos dos indicadores dos objetivos e metas estarão FORA dos limites especificados;

Na 3ª FASE a empresa estará com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, o que faz com que a adoção da gestão da Rotina se torne uma importante FERRAMENTA para a padronização administrativa e seu condicionamento na regulação dos demais padrões e sub-padrões.

A empresa se tornará mais PREVISÍVEL... E PADRONIZADA.

Uma empresa na 3ª FASE com a probabilidade de estar com seus 80% dos indicadores dos objetivos e metas DENTRO dos limites especificados, tem sua Rotina ESTABILIZADA e apta para as MELHORIAS CONTÍNUAS, minimizando os imprevistos, os incidentes críticos e os acidentes.

A Rotina então ajuda a minimizar CUSTOS das perdas nas empresas. Vira como se pilotos voassem em voos por INSTRUMENTOS. Uma empresa caótica é uma empresa SEM gestão da Rotina.

Aprenda aqui, neste livro, a iniciar a prática da Gestão da Rotina em sua empresa...

Características

Número de páginas 99
Edição 1 (2014)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

Lewton Burity Verri

PÓS GRADUAÇÃO - UBM - Centro Universitário de Barra Mansa - RJ

Pós Graduação em Licenciamento e Gestão Ambiental

Barra Mansa / RJ – Brasil - 2011 – 2012 – Concluído em outubro/2012

GRADUAÇÃO - UFF - Universidade Federal Fluminense

Engenharia Industrial Metalúrgica - Volta Redonda / RJ – Brasil - 1972 – 1974 e Básico de Engenharia Mecânica na Escola Naval, de 02/02/1970 a 02/02/1972.

EMPRESAS EM QUE TRABALHEI: CSN, SERCO, ABRACOOP, FACULDADE ANGLO LATINO - SP, FACULDADE SUL FLUMINENSE.

CARGOS EXERCIDOS: De engenheiro estagiário a engenheiro sênior, na industrialização, com atuação na alta administração: foi assessor técnico da Presidência, foi Vice Presidente e Diretor Técnico de empresa de engenharia, foi Presidente de ONG, Professor do Ensino Superior.

Possui 48 mil horas em engenharia industrial e metalúrgica, administração da produção e do controle da qualidade, assistência técnica aos clientes, especificação de processos siderúrgicos, auditorias da qualidade, projetos e desenvolvimento de novos produtos, projetos de experimentos laboratoriais e industriais, controle estatístico e planejamento da produção, exportação de produtos, normalização e padronização de produtos e processos, desenvolvimento de sistemas de informações, desenvolvimento de sistemas de controle da qualidade, pesquisas, estudos científicos e projetos de experimentos, implantação de ISO 9000, ISO - 14000, implantação de TQC - Total Quality Control (especialização no Japão – 1991 – 180 horas), implantação de CCQ - Círculos de Controle da Qualidade e assessoramento técnico da presidência da CSN e do Conselho de Administração.

Engenheiros Blog: www.engenheiros.blog.br

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