Ecce Homo Rabus

De como a gente se torna o (enrabado) que é

Por Bruno Giraldelli

Código do livro: 214469

Categorias

Ficção e Romance, Filosofia, Literatura Nacional, Mente & Corpo

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Sinopse

A missão da vida de Benjamim é a de amar os homens incondicionalmente. Sobretudo, é a de registrar, em seus livros, a singularidade de suas experiências humanas. Mas seu fado é sua “natureza solar” – ele é um ser incompreendido e humilhado. O que Benjamim pretende, pois, antes de seu declínio, é escrever um livro simples, curto e grosso, para dizer quem é, para criticar o homem do rebanho comum e o Deus daqueles que tem medo do inferno, e para dar – para dar ao homem um grandioso destino.

Gerado no limiar entre razão e loucura,"ECCE HOMO RABUS, De como a gente se torna o (enrabado) que é", é um livro que conta, através de um enredo banal, o pensar e o sentir de um protagonista-narrador em seus íntimos diálogos com a vida. Ao lado de Virgínia, uma figura misteriosa, alegre e sempre bêbada, Benjamim descobre (acima de tudo, vivencia) a verdade que a religião e a moral fazem parecer "má" e proibida".

Surgido do reino interior da verdade mais terrível do ser humano – o que não exclui o fato de ser também a mais benéfica –, este é um livro, enfim, de aprendizagem do amor próprio e, através dele, do amor à humanidade.

Provocador, explícito, verdadeiro, amoroso, trágico e meio cômico... Ninguém haverá de lavar suas mãos diante desse livro.

Características

Número de páginas 175
Edição 1 (2016)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Bruno Giraldelli

Eu? Sou como a galinha que existe pra botar ovos. Boto meus ovos e - e minha vida íntima não interessa muito. E eu escrevo é por necessidade, uma necessidade de falar do "de dentro" da gente, de ter compaixão de mim, de tu, deles; escrevo porque vivo comovido, vivo apaixonado diante da existência, que me maravilha e me perturba; escrevo pra transmitir algo, com vontade de ser amado, de amar, de viver o que é breve com intensidade... Oh, leiam-me, não me deixem morrer!

"Quero ser lida em profundidade, e não como distração, porque não leio os outros para me distrair mas para compreender, para me comunicar"

Hilda Hilst

“(...) – e eu sou aquele que traz a boa nova... E justamente por isso sou também um destino... –”

Friedrich Nietzsche

"Tenho medo de escrever. É tão perigoso. Quem tentou, sabe. Perigo de mexer no que está oculto — e o mundo não está à tona, está oculto em suas raízes submersas em profundidades do mar"

Clarice Lispector

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