POMPEIA PELOS OLHOS DE QUEM TUDO PRESENCIOU

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 232656

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Itália, Antigo, Educação, Geografia E Historia, Não Ficção, Europa

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Sinopse

A vida em Pompéia era normal, tranquila, ninguém imaginava a terrível erupção do Vesúvio que levaria à sua destruição. Toda a atividade foi intensa, a cidade estava ativa e despreocupada naquele ano de 79 d.C., enquanto o imperador romano Tito conduzia seu governo (Suetônio chamava-a de "amor e deleite da humanidade") depois de conquistar Jerusalém e destruir o templo.

Mas já havia sinais do desastre: apenas quinze anos antes – no ano de 62 - Pompéia foi atingida por um terrível terremoto, cujos sinais ainda estavam presentes na cidade no momento da destruição final. Pompéia era então um grande canteiro de obras, onde trabalhavam arduamente para restaurar edifícios públicos e privados e no momento da destruição final os monumentos do Fórum estavam todos ainda fechados.

Tudo começou quando, na manhã de 24 de agosto (mas alguns dizem que era em outubro), os habitantes da cidade viram uma grande nuvem, em forma de pinheiro, saindo da cratera do Vesúvio. Ainda hoje, os que visitam a cidade podem ver o vulcão muito de perto e a partir da perspectiva do Forum é direta, imediata.

Por volta das 10 da manhã houve uma explosão terrível; a tampa de lava que bloqueava a cratera explodiu e a chuva de pedras lapilli, caiu sobre a cidade impotente, cobrindo uma área com raio de 79 quilômetros. Os lapilli são pedras-pome, e inundaram a cidade a uma altura de quase 3 metros. A chuva durou até 28 de agosto, acompanhada pela emissão de gases venenosos, cinzas e por terremotos contínuos e terríveis que atingiram Nola, Nápoles e Sorrento.

Características

Número de páginas 55
Edição 1 (2017)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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