Coró Coromandel

Por Marcos Costa

Código do livro: 270621

Categorias

Ficção e Romance, Geografia E Historia, Literatura Nacional

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Sinopse

Uma pequena-grande cidade do alto Paranaíba, próxima ao Triângulo Mineiro, com aproximadamente trinta/trinta e cinco mil habitantes, menos de século de emancipação política/econômica, é uma região urbana igual a centenas de outras urbes interioranas deste nosso sertão brasileiro, cuja gente tem os mesmos ideais, sentimentos, problemas, usos e costumes.

Porém, diferenciada de muitas outras; cremos ímpar em alguns aspectos, por ser manancial de pessoas inteligentes, criativas, vivacidade especial, de onde manam poetas, cantores, músicos, escritores, contadores de “causos”; a moda sempre chega primeiro, as damas e/ou mocinhas esbanjam beleza natural e sabem se trajar.

Então, caros leitores, não percam a oportunidade de visitar tão importante urbe mineira.

Características

Número de páginas 125
Edição 1 (2018)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Colorido
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Marcos Costa

Natural de Patos de Minas, radicado em PATROCÍNIO, MG.

AUTOBIOGRAFIA Completa, no livro Episódios de uma vida. Aqui, bastante sucinta) :Os fatos ora narrados são reais ou autênticos, referindo-se à minha própria pessoa, ainda atuante, cujos episódios de vida estão transcritos em mínima parte.

Porquanto apenas aquilo considerado relevante está relatado; porque seria impossível rememorá-los inteiramente ou nos mínimos detalhes.

Sendo, portanto, o mais próximo das coisas efetivamente sucedidas ao longo de sessenta e nove anos e meses, relativamente à vivência deste autor.

Cujo nome é Costa, e prenome Marcos.

Assim sendo, sou denominado:

Marcos Costa, brasileiro, aposentado, casado com Enilzia de Lima Costa sob o regime da comunhão de bens, professora, natural de Patrocínio, MG.

Filho de Geraldo Rodrigues da Costa e Josina Dias da Costa (ambos em memória).

Sou tetraneto, do lado materno, de José Patrício Soares de Castro, que viveu cento trinta e cinco anos; provavelmente natural de Santo Antônio do Monte, Estado de Minas Gerais.

Nasci no lugarejo denominado São Braz, município de Patos de Minas, Minas Gerais, dia vinte e cinco de abril, um mil novecentos quarenta e três, de onde saí com apenas um ano mais alguns meses, indo para a sede municipal.

De lá nos mudamos para João Pinheiro; regressando ao mesmo rincão, posteriormente, indo para Araguari, Coromandel, Lagamar, Guarda-mor, Paracatu, até à Nova Capital do Brasil, Brasília.

Isto, nos idos quatro de fevereiro, um mil novecentos e sessenta, quando este contava com dezesseis anos e nove meses de existência.

Ali, eis que residimos, primeiramente, por mais de dezenove anos ininterruptos; tendo me casado, quando tinha além dos vinte e cinco anos de idade, e antes de completar vinte e seis.

Voltando para este lugar e Estado a vinte sete de abril, ano um mil novecentos setenta e nove, quando tirei licença do trabalho pelo período de dois anos.

Analogamente minha esposa procedera, tentando licenciamento; mas fora impossível.

Aí pedira demissão.

Portanto, durante os meses de maio daquele ano supracitado a março de um mil novecentos e oitenta, quando edificando no município patrocinense, eis que residindo na cidade.

Depois, de abril ao mês de novembro daquele ano, no novo residencial rural.

Assim, quase dois anos sendo aluno da Escola dominical da Igreja presbiteriana central de Patrocínio.

Freqüentando àquela Casa de oração, ainda, não como membro, até resolver onde ficar.

Antes, porém, do término licenciatório, regressei ao DF uns trinta dias anteriores à família, consoante solicitação do titular do Cartório em que exercia a função, permanecendo outros três anos e dois meses por lá.

Ou seja, de novembro referido a fevereiro de um mil novecentos oitenta e quatro.

Completando, assim, exatamente vinte e dois anos, quatro meses, vinte e três dias de residência naquele rincão; quando tomamos a decisão de morar definitivamente por aqui, entrando com novo licenciamento.

Ao final, exonerado a pedido; encontrava-me radicado por essas plagas.

Tendo a esposa também sido convertida, indo todos para a Igreja presbiteriana do bairro Constantino.

Nela se arrolando em caráter permanente, té quando os filhos resolvendo, partiram rumo a outra denominação, Comunidade evangélica apostólica sara nossa terra.

Os três primeiros filhos nasceram no DF e o último é patrocinense.

A prole, somente do sexo masculino: Marnilson de Lima Costa, Marcos Paulo de Lima Costa, Mateus de Lima Costa, Maurílio de Lima Costa.

Todos eles casados.

Os dois mais idosos concluíram Farmácia e Bioquímica em Alfenas, MG; o terceiro fizera Curso Técnico em Agropecuária, na Escola Agrotécnica Sérgio de Freitas Pacheco, da cidade local; e, o derradeiro terminou Ciência da Computação, na Universidade Federal de Uberlândia, MG.

Aqui, primeiramente, moramos na sede do município até a construção da residência na propriedade rural.

Tornei-me agropecuarista, posteriormente proprietário da Farmácia Homeopática Harmonia Ltda., Rua Presidente Vargas, l874 – Centro, onde trabalhei por mais de treze anos seguidos.

Nessa botica, dentre tantas fórmulas laboradas, seguindo prescrições e outras, pude criar ou inventar: Pomada maravilhosa, anti-hemorroidária, alguma coisa realmente fantástica.

Fora isso: Para clientela que não pudesse tomar o Gércos, por conter certa quantia alcoólica, fizemos esse tal medicamento em cápsulas, usando os mais importantes componentes.

Há doze anos transferimos o comércio ao filho Marnilson.

O outro Farmacêutico, Marcos Paulo, na atualidade, residente com a família, esposa e três filhos, em Divinópolis, MG; pastoreia a Igreja Evangélica Sara Nossa Terra daquela metrópole e, ainda, supervisiona a de Ibiá.

O terceiro rebento, Mateus, trabalha na propriedade rural familiar, exercendo sua profissão.

O caçula, Maurílio, exerce sua função em Uberlândia, onde reside com a família.

Atualmente, eis que estou aposentado, conjuntamente à esposa, que fora Professora de Educação Física em vários educandários locais e, derradeiramente, Diretora da Escola Estadual Pedro Franca, em Dourados, neste município, pelo período de quase cinco anos.

Desde a mais tenra idade, laborei nos mais diversos afazeres, dentre os quais se destacam (não em ordem cronológica): Auxiliar de Farmácia, com meu progenitor e avô materno, depois cobrador do estabelecimento comercial deles.

Ainda: Vendedor de livros e enciclopédias, loterias, carnês; retratista ou ampliação de fotos, na condição de vendedor.

Daí: Comerciante ou proprietário de Farmácia; areeiro; protético dentário; guarda-noturno; feirante; ajudante do velho na vinicultura/perfumaria em Coromandel; balconista/garçom de Bar/Restaurante no DF.

Mais: Dedetizador; engraxate; horticultor familiar (na cidade de Coromandel); vendedor ferragista/ ficharista ou arquivista, auxiliar de escritório da Ferragens Carvalho, no DF; datilógrafo da Empresa Áqua Azul Engenharia, com sede no Rio de Janeiro (filial do DF).

Também, professor primário das quatro séries no DF e Goiás; datilógrafo, escriturário, auxiliar administrativo, sub-chefe da Seção de compras e almoxarifado da SHIS.

Sendo essa última repartição vinculada ao governo local, construtora de residenciais populares.

Inda: Olericultor em Goiás, embora jamais ali residindo; construtor de casas residenciais destinadas à venda; proprietário rural, pecuarista, cafeicultor.

Ajudante de pesquisas minerais em Coromandel, MG, quando criança, estudante, aos dez anos de vida, nos idos de um mil novecentos e cinqüenta e três.

Além do mais: Diretor, redator-chefe, editor e distribuidor de micro-jornal evangélico da Igreja Presbiteriana Pioneira de Brasília, Núcleo Bandeirante, DF; funcionário público, exercendo o cargo de Escrevente Juramentado ou Técnico Judiciário, no período de treze anos.

No entanto, da nomeação em um mil novecentos setenta e um até meu desligamento, ocorrido em oitenta e seis, decorreram além de quinze janeiros.

Então, exerci trinta e sete diferentes profissões, sendo que algumas delas englobaram outras três funções específicas.

Portanto, sendo assim, desempenhei quarenta atividades ao longo do viver.

Isto, sem relacionar algumas tarefas de menor ou mínima importância, tais como vendas de doces ou de guaranás em campo de futebol; carregar bagagens de passageiros de trens; carpir quintais de casa; serviços de lenhador familiar; trabalhos domésticos em nossa casa, e muitos outros.

No entanto, vale destacar que jamais fui dispensado de qualquer serviço, porquanto os fazia com dedicação e entusiasmo.

Eu e meu mano mais idoso fomos campeões absolutos em jogos de bolinhas de gude, em Coromandel; saltos em altura na localidade denominada Recanto bonito ou Retiro da roça, pra lá de Lagamar; jogos de piões no referido lugarejo, à época, tudo isso na década de cinqüenta.

Excetuando-se essas coisas, na cidade supracitada anteriormente, Coró, considerados os melhores circenses infantis daqueles tempos em que ali residíamos.

Todas essas passagens estão lançadas em livros.

Sou considerado poeta, tendo seiscentos e tantos poemas em nove livros, intitulados: Poemas REFLEXOS DO INTERIOR; PÁGINAS POÉTICAS EMOCIONANTES; DELIRANDO EM VERSOS; SONS DO CORAÇÃO E DA ALMA; INSPIRAÇÕES POÉTICAS SELECIONADAS; Poesias ANSEIOS DO ÍNTIMO; ILUSÕES DE SONHADOR; EMOÇÕES EM VERSEJOS; POEMAS – MOMENTOS DE ESTRO E ÊXTASE..

(Exceto os escritos e dedicados às namoradas, que não me foram devolvidos; além de outros, redigidos como temas carnavalescos, etc., eliminados).

Inclusive: Escrevo livros de temas variados, lançados em NOTA, ao final.

Autor/compositor de cinqüenta e duas músicas.

Não obstante nada conhecer de notas musicais, gozo de inspiração.

Excetuando tudo isso, tenho enorme lista de Pensamentos filosóficos ou Provérbios, que saem das profundezas do íntimo.

Outrossim, autor de várias Trovas, lançadas em EMOÇÕES EM VERSEJOS, e, ainda, de 141 Pensamentos filosóficos ou Provérbios, inseridos no livro denominado O REI E O POBRE.

Este autobiografado, não possuindo muitos diplomas em cursos abrangendo Faculdades; tendo tomado a maior parte da vida ajudando sua família, mui numerosa, onze irmãos.

(Na década de um mil novecentos e setenta, residindo no DF, depois de casado eis que me preparei num cursinho rápido ou de um semestre, denominado CIMAN, no Ginásio Brasília, Núcleo Bandeirante para, dentre outras finalidades, prestar provas de madureza ou artigo 91 na época, assim denominado o atual supletivo.

Tão-somente para conclusão do primeiro grau, em aulas noturnas que iam de segundas às sextas-feiras.

Consegui aprovação, exceto em matemática.

Jamais repeti qualquer prova.)

Em face de problemas familiares, tendo que laborar nos mais diversos espécimes de ofícios, sem tréguas, não me fora possível alcançar os objetivos.

Contudo, levo conhecimentos variados, longa prática de vida, auxiliando na criação de seis irmãos mais novos, e quatro descendentes.

Resguardo alguns comprovantes de habilitação em Concursos Públicos, para muitas funções, e outro curso de menos destaque ou datilográfico.

Participei de quinze Concursos, envolvendo Banco do Brasil por duas vezes, Escriturário e Auxiliar de escrita; Soldado do Corpo de Bombeiros do DF (Não tomando posse, a pedido da mãe); Oficial Instrutivo e Oficial Legislativo da Câmara dos Deputados.

Ainda: Chefe de portaria do Serviço Público Federal, cuja nomeação não saindo; Oficial Administrativo da Prefeitura do DF; Datilógrafo, Escriturário e Auxiliar Administrativo da SHIS.

Além disso: Cobrador de ônibus da TCB (não contratado, tendo em vista a própria desistência); Auditoria Financeira do Tribunal de Contas do DF; Escrevente Juramentado e Auxiliar de Escrevente.

Obtive aprovação em mais de cinqüenta por cento deles.

O derradeiro para Escrevente Juramentado e Auxiliar de Escrevente, sem exigência do diploma de Bacharel em Direito fora aquele em que estive inscrito e saí vitorioso, passando em décimo e em quarto lugares, respectivamente.

Tendo mais de um mil e oitocentos candidatos, para oito vagas, ao primeiro cargo; sendo minha inscrição, sob número setecentos e cinqüenta; mas, bem sucedidos, apenas nós treze.

No entanto, até nomeação, que acontecera quase dois anos à frente, todos fomos aproveitados; pois, naquelas alturas, surgiram novas vacâncias.

Alguns anos posteriores, eis que aquela nomenclatura passara a denominar-se Técnico Judiciário, consoante Lei seis mil e quinze.

Para participar dos diversos testes aludidos, fiz cursinhos especializados de média duração, sendo ministradas aulas de português, inclusive redação oficial e outros idiomas: Inglês, francês, castelhano ou espanhol.

E, das matérias: Taquigrafia; matemática; geografia e história, geral e do Brasil; ciências sociais; contabilidades pública e bancária; mais direitos civil, penal, constitucional, administrativo; datilografia; conhecimentos gerais; prática cartorária.

Para aquisição de conhecimentos nessa derradeira prova, ao certo necessitaria haver laborado em alguma Serventia anteriormente, senão como adquirir tal prática, não é isso mesmo?

Então, certo Serventuário contratado de uma delas, na condição de Escrevente, esforçado e mui sagaz, tomara a atitude de elaborar uma completíssima apostila, onde repassava todos os seus conhecimentos dentro da área.

Estando ali inclusos os mais diversos atos praticados por aquele profissional e demais colegas, numa seqüência bem elaborada, aproximadamente cento e cinqüenta páginas.

Espelhando-se nas escrituras em geral de compra e venda simplesmente; com pacto de retrovenda; dação em pagamento; pacto antenupcial; reconhecimento de paternidade; adoção de filho (s).

Ainda: Adiantamento de legítima; emancipação; promessa de compra e venda quitada ou não; cessão de direitos; doação de bem (s) imóvel (eis), com ou sem reserva de usufruto temporário e/ou vitalício, etc., etc.

Também, serviu-se dos mais variados modelos de procurações públicas e particulares; autenticações de documentos; protestos de títulos; registros de títulos, documentos, pessoas jurídicas; espécies de comunicações internas entre a Serventia e o Tribunal de Justiça a que estaria vinculada.

Inclusive redação oficial completa, desde ofícios, memorandos, petições, requerimentos, outros e outros.

Apresentou normas e técnicas para emissão de Notas Promissórias; Cédulas de crédito pignoratícias e hipotecárias, com e sem aval, apenas sob penhor de safra, tendo o emitente como Fiel depositário, ou unicamente hipoteca imobiliária rural e/ou urbana, além duma infinidade de documentações.

Tudo isso, segundo ele, sob permissão do titular e com sua inteira anuência.

Citou, igualmente, procedimentos ilícitos de Funcionários Públicos e Serventuários, tais como corrupção, concussão, extorsão, peculato, algumas práticas punitivas até com a perda da função, através de processo administrativo, e penalidades previstas no Código Penal.

Entretanto, tal instrumento de alto custo, para quem era assalariado, pouco remunerado, tendo família e outras obrigações.

Porém, sendo amigo do mano José Francisco (memorável), eis que lhe emprestara uma unidade apenas por um final de semana, para que pudesse datilografá-la.

Cuja incumbência fora confiada a este escritor que, à época, excelente datilógrafo, tendo a copiado, tranqüila mas acirradamente, nos dois dias.

Adquirindo, então, bagagem completa daquela matéria, inclusive.

(Por outro lado, nem o autor da aludida obra e seu amigão, meu afim, se saíram bem naquele Concurso).

Um tempo depois, saindo a nomeação, este se tornara colega de ofício daquele moço, na mesma Repartição localizada no Núcleo Bandeirante.

Então, diante daquela derrota, caindo em si, resolvera o mancebo aludido estudar mais, concluindo o curso de Direito.)

Noutra fase, em exame para ingresso no CB-DF, início da década de sessenta, eis que fui aprovado como um dos melhores candidatos, dentre centenas deles.

A primeira prova consistia em aptidão física: Corrida; saltar à distância e em altitude.

Mais: Carregar peso equivalente a cinqüenta quilogramas, andando a passos largos, num percurso de trinta metros.

Ainda: Nadar de braçadas, peito, costas, estirão, cachorrinho, em pé; mergulhar em piscina com quarenta metros de extensão, de ponta a ponta; e, queda de braços.

A segunda: Português, envolvendo redação oficial e etc.

Depois, vieram a terceira e sucessivamente: Matemática, geografia, histórias do Brasil e geral, ciências sociais, datilografia, conhecimentos gerais.

Não aceitei admissão ao referido cargo, em vista ter que contrariar minha mãe, temerosa daquela profissão, realmente de alto risco.

Antes das sete primaveras: Comecei a trabalhar; tendo sido aposentado após meio século ou mais de cinqüenta anos de lutas e labutas, já no ano dois mil.

Continuo escrevendo literaturas, digitando-as no Computador.

Tive tão-somente nove aulas de computação; entretanto, deu para o “gasto”.

As obras desta autoria, fora as de poemas, são: INTERESSES; Romance – CONTO OU FATO REAL? – Histórico fantástico!...; Romance - INUSITADA HISTÓRIA DE AMOR (Dele subtraí um livrete, VERA E INUSITADA HISTÓRIA DE AMOR, resumo sucinto do livro supra, em nove páginas); BIOGRAFIA DE GERALDO RODRIGUES DA COSTA ou GERALDO COSTA; CURIOSIDADES; CORÓ, COROMANDEL; REALIDADES; EPISÓDIOS DE UMA VIDA; HARMONIA ENTRE AS RELAÇÕES SOCIAS E SEXUAIS; ATOS INADMISSÍVEIS; O REI E O POBRE; VOCÊ SERIA CAPAZ?; ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA, FINANÇAS; CONTOS DIVERSOS ou DIVERSOS CONTOS; CRÔNICAS DIVERSIFICADAS; DIA-A-DIA; LECIONANDO A LETRADOS.

Depois disso, vieram outras: FELICIDADE; VERDADEIRA RODA-VIVA; ESPERANÇA; UM NÁUFRAGO SORTUDO - Ficção.

Mais outras obras de Ficção: MONUMENTAL CONJUNTO ARQUITETÔNICO; REALMENTE SUCEDIDO ou SUCEDIDO REALMENTE?; DIAMANTES; UMA META vig. Idealizada.

Além disso: ATUALIDADES.

Todas já registradas.

OPÇÕES; INSTANTES INESQUECÍVEIS OU IN. INST. e UM HOMEM PÉ-QUENTE, Ficções, pendentes de registro.

Ultimamente, novas ficções: DESEJOS DIVERSOS ou ÁUREOS ANSEIOS; JORNADAS; COM OS PÉS-NA-COVA; AVENTURAS; e, por último CADA CONTO, Esp. Ensino, sendo escritas.

Portanto, completando ao término, quarenta e três obras literárias.

Outrossim, convidaram-me, certa feita, a me tornar radialista ou locutor de Rádio local, porém nunca quis saber disso; nem mesmo tendo interesse: Salário irrisório, à época.

Também, a entrar na política: Não desejando isso, pois é melhor ficar neutro.

Ainda, por três vezes recebi convites para participar da Maçonaria; sendo duas oportunidades em Brasília e uma aqui; entretanto, preferi não aceitar tais honrarias.

Olhando pelo lado humano, talvez haja perdido muito com essas recusas; todavia, espiritualmente, não.

Faço parte de Os Gideões Internacionais no Brasil, Campo local, desde vinte sete de agosto, um mil novecentos noventa e três, na qualidade de membro efetivo.

Exercendo ao longo do período, as funções de Secretário; Secretário de Novos Membros; Secretário de Bíblias; Secretário Junto às Igrejas; Tesoureiro; Vice-Presidente; Presidente.

Minha esposa, integrante da Associação na condição de Auxiliar, desde aquela época.

Cuja personalidade tem exercido, ao longo das eras, todas as funções existentes dentro da área de As Auxiliares.

Juntamente conosco, existem vários irmãos que se ingressaram na mesma data, alguns depois e recentemente.

Esposas integrantes do ministério gideônico: Auxiliares.

Elegeram-me Presbítero da Igreja Presbiteriana Pioneira de Brasília, Núcleo Bandeirante, DF, idos um mil novecentos setenta e sete; também lecionei na Escola Dominical e participei daquele Conselho, até transferência ou retorno para Minas.

Na Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga, e Igreja Presbiteriana do Bairro Constantino aqui, cantei no Coral por mais de três, e dez anos, respectivamente, no baixo.

Nomearam-me ao cargo de Conselheiro da UPA - União Presbiteriana de Adolescentes, juntamente à cara esposa, há tempos, para aquele ano.

Ademais: Secretário da Escola Dominical local, também há anos, para um ano; participante ativo na Sociedade Missionária local - SMBC, acompanhado pela Enilzia, sendo ao longo das eras Secretário executivo, Secretário de correspondências, Vice-presidente, Presidente, Tesoureiro.

Ao último cargo, reeleito por anos seguidos, incluindo-se o atual.

Em início de 2003, eleito por unanimidade ao cargo Secretário de Assembléias gerais da Igreja para o respectivo período; finalizando meu tempo, reeleito à mesma função ao ano posterior.

E, ainda, novamente, reeleito para dois mil e cinco.

Construí quatro casas residenciais em Taguatinga e ampliei outra no Guará II, DF, destinadas à venda; uma, onde residi com a família, no Núcleo Bandeirante; ultimamente, residencial, dois barracões e edícula do engenho, na zona rural do município patrocinense.

Mais prédio comercial/residencial, com dois pavimentos, no centro da cidade.

Sou apreciador, apaixonado, da natureza; gosto demais de viajar, especialmente dirigindo o veículo automotor próprio, levando comigo a esposa/família, vendo outros panoramas, cantarolando, ouvindo músicas, sempre de bem com a vida.

Nunca gostei muito de estudar; porém, lendo apenas uma vez, fica gravado, sendo essa a razão de meus conhecimentos.

Estimo absorver ensinamentos de bons livros, dicionário, bíblia sagrada, etc.

Ocasiões marcantes, alegres, especiais: Data do nascimento; primeiro dia de Escola, em Araguari; quando ganhei do papai um velocípede novíssimo, com campainha, em João Pinheiro; ao receber de presente o primeiro relógio de pulso, advindo do afim Jair José de Oliveira, em Coromandel.

Término do curso primário; núpcias e lua-de-mel; nascimentos da geração; ganhando cada neto; matrimônios dos filhos; ao construir a primeira residência.

Possuindo o primeiro veículo automotor, zero quilômetro, Belina, ano um mil novecentos setenta e três; ao comprar a primeira gleba de terras, e o primeiro gado leiteiro; tirando a CNH – Carteira Nacional de Habilitação nos idos um mil novecentos setenta e três, trinta de abril.

Conseguindo o primeiro trabalho, e ao receber o salário; ao passar no Concurso e nomeação ao cargo de Escrevente Juramentado; ao assinar a primeira escritura, comprando terreno.

Anteriormente, ao dirigir veículo automotor, primeira vez; sendo batizado e arrolado no livro de membros da Igreja Presbiteriana Pioneira de Brasília, Núcleo Bandeirante, DF, bem como eleito Presbítero da mesma.

Mudando para o DF e, alguns anos vindouros, volvendo ao Estado de Minas Gerais em definitivo.

Ao associar-me com um irmão, saudoso Tarcísio Eustáquio da Costa, na Farmácia Homeopática Harmonia Ltda; posteriormente, quando assumi o restante da mesma em nome da esposa.

Quando plantei, há anos, o primeiro cafezal; atingindo a maioridade; batizado da querida Enilzia de Lima Costa, realizado na Primeira Igreja Presbiteriana de Taguatinga, DF; sua conversão e dos cunhados Osmar Queiroz dos Reis e Vanilda Maria de Lima Queiroz, anteriormente.

Batismos dos quatro filhos; recebendo, de presente, conjunto de arco e flecha das mãos do cacique da tribo Calunga, denominado Surucucu, em Veadeiros (hoje, Alto Paraíso, Goiás), nos idos de um mil novecentos sessenta e dois, conforme relato nas páginas do Livro Episódios de uma vida, em Inesquecível turismo.

Ao fazer o primeiro poema, dia três de julho, um mil novecentos sessenta e dois, denominado: Recordação; quando contava com apenas dezenove anos de vida; minha primeira letra e música.

Ao redigir o primeiro Livro; andando primeira vez de avião a jato, trem, metrô, barcaça.

Em passeio ao Sul brasileiro, ou seja, até Rio Grande do Sul; na primeira ida à praia de Santos, Estado de São Paulo, vendo e sentindo a sublimidade do mar.

Ajudando meus pais na manutenção financeira do lar, por muitos anos, quando solteiro e, após o matrimônio, ainda por mais de uma década, enquanto necessário.

Ao auxiliar outros em suas necessidades e, entregando o dízimo.

Ao concluir que somente através do trabalho podemos angariar bens; não em jogos lotéricos e/ou outras aventuras.

Ao assistir a inauguração de Brasília, Capital Federal, a vinte um de abril, um mil novecentos e sessenta.

Calçando, quando criança, o primeiro par de sapatos; vestindo o primeiro terno e a primeira cueca, e ao fazer a primeira barba; a primeira viagem sem acompanhantes; conhecendo as Capitais dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, especialmente.

Além disso: Usufruindo as formosuras naturais e conforto da Pousada do Rio Quente, anteriormente em Caldas Novas e atualmente Rio Quente, Goiás, onde freqüentamos umas vinte e cinco vezes.

Comprando a primeira televisão em cores; o primeiro telefone; a primeira geladeira e a primeira máquina de lavar roupas; bem como os primeiros móveis e utensílios do lar.

Mudando para o barraco próprio, depois de casados, sabendo que não pagaríamos aluguel.

Ganhando do progenitor, em Paracatu, ano de um mil novecentos cinqüenta e nove, a primeira bicicleta, novinha em folha, marca “Roadmaster.”

Evidentemente, ainda importada.

Sem marchas, conforme existia naqueles tempos.

Mas bastante equipada, com dois retrovisores, campainha, pneus balão, garupa, etc. e outros detalhes.

Subindo no pau-de-sebo, com vários metros de altitude, primeira vez, aos doze anos de idade, em Guarda-mor, numa festa junina, ganhando o prêmio maior, nota de valor monetário máximo existente à época.

Dois anos após, repetindo tal façanha, de igual forma.

Ademais: Participando de quadrilha numa festa junina coromandelense, aos oito anos, dançando conjuntamente à garota mais simpática da Escola (na minha opinião particular), a quem chamava “namorada”, mostrando-a, eufórico, ao público em geral.

Partilhando da formatura do filho primogênito, Marnilson, quando concluíra o pré-primário no Ginásio Brasília, Núcleo Bandeirante, DF, sendo ele o orador da turma.

Demais conclusões de formaturas dele, até a Faculdade de Farmácia e Bioquímica, e nas colações de grau; também, dos outros filhos, em todas as etapas.

Inda, na participação da entrega do troféu ao rebento Maurílio, como prêmio ao ser considerado o melhor, mais pontual e assíduo aluno da Escola Nely Amaral, daqui.

Essa premiação, concedida a outros estudantes, ano de um mil novecentos noventa e cinco, tanto das redes oficial quanto particular; sendo que cada educandário ou curso apresentara apenas um candidato a ser agraciado com aquela homenagem.

Andando de bicicleta, primeira vez, em Lagamar - MG, ano de um mil novecentos cinqüenta e sete.

Quando a Escolinha bíblica, fundada pela Enilzia, completara nove anos de efetivo funcionamento em nossa residência, aqui no município; e, em outras ocasiões particulares, que são tantas, quiçá impossível enumerá-las.

Felizardo com os enlaces matrimoniais de cada descendente: Marnilson, a vinte dois de janeiro, um mil novecentos noventa e quatro; Marcos Paulo, dia seis de setembro, um mil novecentos noventa e sete; Mateus, em data de vinte três novembro, dois mil e dois; e, Maurílio, aos treze de novembro, dois mil e quatro.

Inclusive, recordando e ao mesmo tempo louvando a Deus por tudo que me fora proporcionado quando de exame denominado Cateterismo e Cirurgia cardíaca/revascularização, ocorridos em julho e agosto, dois mil e cinco, em Belo Horizonte, MG.

Por ser bucólico, ou mui amante da natureza, sempre escrevendo alguma coisa relativa a essa obra-prima da Criação.

Atualmente, ano dois mil e doze, contando com nove netos, a saber: Bianca Silva Costa, Breno Corrêa Silva Costa, Brenda Silva Costa, do Marnilson de Lima Costa/Sônia Maria Silva Costa.

Residentes e domiciliados em Patrocínio, MG.

Jônathas Beny Pierre Costa, Isabelle Lima Pierre Costa, Beatriz Pierre Costa, do Marcos Paulo de Lima Costa/Karim Jannotti Pierre Costa.

Radicados em Divinópolis, MG.

Ana Elisa de Almeida Costa e Mariana de Almeida Costa, do Mateus de Lima Costa/Mírian Cristina de Almeida Costa.

Habitantes nesta Cidade.

Eric Macedo Costa, do Maurílio de Lima Costa/Daniela Macedo da Silveira Costa.

Residentes e domiciliados em Uberlândia, MG.

Seus nascimentos: 05/05/95, 04/02/99, 04/l0/0l; 25/04/99, 04/l2/00, l0/09/03; 31/07/08, l3/12/12; 17/11/08, respectivamente.

Estudos: Iniciando-os na cidade de Araguari, MG, em um mil novecentos cinqüenta, antes dos sete abris.

Nisso, entremeio à Escola, exercia a profissão de engraxate, trabalhando toda tarde de segundas aos sábados, indo pela urbe inteira.

Os exercícios escolares eram feitos à noite, diariamente.

Nem havia encerrado o período letivo e este mais seus familiares indo para um lugarejo no município de Coromandel, denominado Lagamar dos coqueiros.

Lá, entrando numa Escolinha, cuja professora mal sabia alguma coisa para si, mas lecionando às quatro séries primárias, na mesma sala, um só quadro negro, poucas cadeiras.

Nós e outros alunos residentes no lugar, se quiséssemos assentar, teríamos que levar tamboretes ou bancos.

Assim, freqüentamos as aulas durante seis a sete meses, quando fomos para aquela zona urbana municipal, já no segundo semestre, perdendo nosso tempo.

Recomeçamos no ano seguinte, sem nenhuma condição, ainda este semi-analfabeto, com a maior dificuldade.

Ali, novamente exercendo o ofício de engraxate, mais horticultura familiar, tarefas em casa.

Desse modo, em um mil novecentos cinqüenta e dois matriculado no segundo ano, passando para o ciclo terceiro, que seria feito na fase posterior.

No outro ano, não sendo promovido, repetindo aquele curso em um mil novecentos cinqüenta e quatro, quando fora para a quarta série.

Demais, além daquelas tarefas, outros afazeres, auxiliando o pai na função de farmacêutico prático e vinicultor.

Bem como em pesquisas minerais, conjuntamente a ele e um primo denominado Jair.

Antes do final daquele ano letivo, mudando-se a família para outra região, ou seja, Lagamar de Patos.

Destarte, esse ficando em casa dos avós maternos em Guarda-mor, MG, onde continuaria os estudos no mesmo patamar anterior.

Findando tal período, indo para o lar paterno, em que se transferem no referido ano para outra corrutela chamada Retiro da roça, ali permanecendo uns cinco meses.

Não tendo educandário nem qualquer interesse, voltam a Lagamar, sendo matriculado no último ano do curso primário, concluindo-o em um mil novecentos cinqüenta e sete.

Continuando a ajudar seu progenitor em trabalhos variados, estudos, etc.

Dali vão para Guarda-mor no outro ano.

Nesse lugarejo, laborando na Farmácia familiar.

Antes do término dele, seguindo para Paracatu, MG.

Nessa urbe, estudando a quinta série ou Admissão ao ginásio, não me saíra vitorioso por certa circunstância.

Decepcionado, parara de estudar.

Daí, indo para Brasília, a Nova Capital brasileira, antes da inauguração, aos quatro de fevereiro de um mil novecentos sessenta, enfrentando a vida em diversas atividades, até casar-me em um mil novecentos sessenta e nove.

Anteriormente a isso, participando de concursos vários, sendo aprovado em uns e reprovado noutros.

Em meio a isso, ia lendo tudo aquilo que o velho me repassara e indicara: Livros da Biblioteca particular, volumosos, medianamente grossos, finos e de menos folhas.

De modo que para lê-los, às vezes gastaria quase uma semana; dois a três dias; até cinco deles numa diária; e os derradeiros, um punhado no dia.

Assim, entre cinco e sete anos de prazo, acredito tenha lido mais ou menos dois mil exemplares.

Exceto os demais: Revistas, jornais, periódicos, outros.

Ainda em lua-de-mel fiz os Concursos aos cargos de Escrevente Juramentado e Auxiliar de Escrevente, completando quinze testes, dos quais me saindo vitorioso em oito deles, ou acima de cinqüenta por cento.

Até os cinqüenta e poucos abris de existência, eis que este nem ia pensando escrever literaturas, exceto poemas que vinha fazendo desde os dezenove anos, tendo redigido o primeiro deles aos três dias do mês de julho de um mil novecentos sessenta e dois, cujo título: Recordação.

Depois desse, vieram centenas de outros ao longo dos tempos.

Em torno de oitocentos a um mil, ou mais que isso, dos quais cerca de setecentos estão lançados em nove futuras edições.

Daí, surgindo pequenas trovas, cento quarenta e um pensamentos filosóficos, músicas encima de cinqüenta e duas poesias, bem como a idéia de um livro.

Que, a princípio, poderia ser “Causos do tio Gama”, na verdade titio da dona Josina, mãe do Autobiografado.

Cujas histórias ou estórias narradas por senhor Geraldo Rodrigues da Costa, pai do escritor em pauta, na decorrência da vida.

Posteriormente, escolhido o título: Coró, Coromandel.

Ademais, registrando nele não somente os fatos históricos daquele verdadeiro cômico coromandelense, bem assim os acontecimentos familiares do mesmo, outros casos e realidades desde a fundação daquela cidade.

Inclusive parte do viver daquele primeiro farmacêutico de lá, Saturnino Antônio de Souza Castro, o “Saturno”, progenitor da prole do lado materno, e bisavô deste.

Demais, atualidades da pequena urbe desse rincão mineiro.

Passando-se alguma fase, viera nova perspectiva da composição de outra obra, expondo experiências vividas pelo autor desde antes dos seis abris, na área sexual e relacionamentos pessoais.

Denominando-a Harmonia entre as relações sociais e sexuais.

Mais temporada transcorrendo, advindo outros e muitos livros, encampando os múltiplos temas, consoante listagem inserida em cada futura edição.

Como sempre, obtendo tais respectivos registros autorais.

Exceto, todavia, os dois últimos exemplares em execução, ainda pendentes de registros.

Então, conforme dito, sempre cooperando com meus familiares, desde antes das sete primaveras até casar-me aos vinte cinco abris, e depois por mais dez anos, e à frente, quando a mãe viúva e necessitada, té à morte dela.

Podendo ser útil a alguns manos, ainda, no sentido de ajudá-los a se formarem inclusive em cursos superiores, tais como Turismo, Engenharia civil, Jornalismo e Direito.

No entanto, não tendo alternativa senão fatigar-me enquanto angariando o pão de cada dia, levando-o para dentro da casa paterna.

Vale relembrar que nem toda descrição supramencionada, de cada fato, está em ordem de importância.

Apenas estão aí coisas rememoradas, que marcaram mais, não somente esta vida, mas também de muitos da parentela.

Todavia, ao certo terão outros episódios de igual ou até superior relevância, que podem ter sido olvidados casual ou propositadamente, de conformidade com os próprios desejos.

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