A divisão tricotômica do controle entre controle interno, externo e controle social produz no imaginário de seus controllers o isolamento de suas ações, loteando o controle entre os poderes. Fruto de uma concepção contábil e corporativista de controle, essa tricotomia acaba alimentando a ideia de que o controle do povo sobre o Estado é apenas uma espécie de controle, ao lado dos sistemas de controle dos poderes instituídos. Nada mais falso e antirrepublicano: o controle popular, enquanto imbuído dos valores do Estado Democrático de Direito, é controle soberano, para quem o controle praticado nas instituições deve prestar contas.
Número de páginas | 180 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
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