Este livro foi inspirado no que inspira a maioria dos poetas: o cotidiano. Nesta obra o leitor é conduzido a notar e sentir que a poesia é a descrição das percepções sensíveis da mente poética. Nada é insignificante, tudo eclode com multisignificados. O livro é um verdadeiro “cambo” de poesias. Esclarecendo melhor a questão, é interessante trazer o sentido do termo usado no título da obra. “Cambo” é um termo regional referente a peixes capturados em pesca artesanal, acondicionados um seguido do outro (formando um cacho) ao longo de um cipó de espessura média (a ilustração da capa do livro dá uma ideia de como é feito). Neste sentido, os poemas deste livro podem ser encarados como peixes metafóricos nadando às dezenas enquanto a caneta e o papel vão tentando pescar os sentimentos que eles despertam, prendendo-os na folha, um seguido do outro como num cambo de peixes/poesias.
Número de páginas | 88 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |