De 2012 a 2019 (mais tardar de 2015 a 2022) veremos fenômenos catastróficos inimagináveis na Terra e no cosmo, e a destruição de tudo em 2019 (2Pe 3:10).
No seu livro, o autor faz uma releitura inédita e literal da história bíblica, como ela foi entendida desde o princípio (Rm 1:18-23).
Ele aborda de forma racional, concisa, direta e literal os fatos bíblicos; levando em conta que a nossa fé é racional (Rm 12:1,2), sem, portanto, fazer proselitismo, usar de dogmatismos e alegorias desnecessárias, que conduzem ao abstracionismo, misticismo e a um entendimento suprarracional dos fatos históricos bíblicos.
De uma forma responsável, pelos acontecimentos do passado que a Bíblia nos relata e, pela tradição cristão-judaica, ele DEDUZ que o tempo do fim ou APOCALIPSE está ocorrendo desde 2012 e finalizará entre 2019 e 2022.
Embora a maioria dos primeiros cristãos acreditassem na vinda imediata de Jesus, desde a sua ascensão aos céus no ano 37, esta expectativa arrefesseu-se a partir do ano 325.
Desde então, tornou-se cada vez mais lugar comum dizer-se: “Ninguém sabe o dia da vinda de Jesus, nem os anjos e nem o Filho, mas tão somente Deus-Pai” (Mt 24:36).
A história bíblica, em algumas passagens é dinâmica. O que Jesus disse no ano 35 (antes de sua crucificação no ano 36), atinente ao dia de sua vinda no fim dos tempos, é implicitamente esclarecido no ano 100, pelo próprio Jesus, através de seu Anjo, quando dá a saber a João no livro do Apocalipse, o que vai se suceder nos últimos dias:
De como os 4 anjos que estão atados junto ao rio Eufrates sabem e estão preparados para destruir a terça parte da terra numa determinada HORA, DIA, MÊS e ANO, pouco antes do soar da 7ª trombeta em 2019 (ou 2023), anunciando a presença de Jesus (Ap 9:13-15). É o Anjo de Jesus que ordena a estes quatro anjos esta destruição (Ap 7:1-3).
Jesus no final do ano 35, ainda não sabia o dia em que viria segunda vez à esta terra. Jesus disse, em um dia de sábado, entre os anos 33/34, que ele e seu Pai trabalhavam (Jo 5:17), ou seja: o plano de salvação estava ainda em processo de construção.
Jesus suou sangue e por segundos hesitou em continuar com este plano na sua oração ao Pai (Lc 22:39-44). Mas, por obediência ao Pai e por amor a nós, Jesus continuou, e tal plano foi concluído quando ele ressuscitou após ser crucificado e morto no ano 36.
E assim se cumpriu este plano de salvação de Deus Pai (Gn 3:15).
Se os discípulos tivessem feito esta pergunta depois que Jesus ressuscitou, certamente Jesus lhes teria dito em que hora, dia, mês e ano ele viria novamente.
Mas quis a sabedoria divina que não houvesse esta pergunta, para que ninguém ficasse por demais angustiado com os dois mil anos que teriam que aguardar esta segunda vinda.
Ainda antes de sua crucificação, Jesus incentivava-nos a estarmos vigilantes sobre o dia de sua vinda. Jesus disse-nos em que "tempo" se daria essa sua vinda, contando-nos a parábola da figueira, afim de orientar-nos nesta vigilância (Mt 24:32-44).
SOBRE O AUTOR
Darci Ubirajara Fraga
Darci Ubirajara Fraga, nasceu em Porto Alegre/RS, Brasil, em 09/01/1950.
É cristão: segue, crê e ama ao seu Senhor, Cristo Jesus.
Escreveu e publicou o seu único livro em outubro de 2010 intitulado FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO expondo os fatos bíblicos, dentro do contexto da História Universal; descobrindo o que está encoberto (Mt 10:26) e demonstrando que esta História do homem chegou ao seu fim.
Já nos dias do apóstolo Paulo, como agora, as pessoas se deixavam levar pelas aparências (tanto pelo que ensina, quanto pela importância que tem) , e geralmente seguiam as instruções dos proeminentes e hipócritas "doutores da Lei" de Jerusalém, ou, aos mentirosos gnósticos (filósofos), amantes da pseuda-sabedoria de Atenas.
Paulo teve que lutar redobradamente para convencer as pessoas humildes e simples (recém convertidas ao cristianismo) à aceitarem a sabedoria de Deus, ainda que lhes parecessem loucura, pela pregação da salvação através da cruz (1Co 1:18-29).
Seguidamente estes novos conversos, induzidos pelos "teólogos e filósofos" daquela época, punham em dúvidas os ensinos de Paulo, pois fácil e inebriadamente se deixavam levar pelos ensinos de hipócritas ou dos pervertidos sábios deste mundo.
Paulo, um simples construtor de barracas, com o qual sustentava o seu ministério, abandonou a carreira de "doutor da Lei" no dia em que Jesus o arregimentou (2Tm 2:4). Mas, depois, no transcorrer de seu ministério, desabafando, rebateu à incredulidade daqueles que duvidavam de sua capacidade, dizendo a estes tais:
"Começamos, porventura, outra vez a recomendar-nos a nós mesmos ? Ou temos necessidades, como alguns, de cartas (diplomas) de recomendação para vós outros ou de vós? - Vós sois a nossa carta (diploma), escrita em nosso coração (e mente), conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como carta de Cristo (existe alguém ou Universidade mais sábia do que Cristo?), produzida pelo nosso ministério, escrita não com tinta (ou impressão em Diplomas), mas pelo Espírito do Deus vivente; não em tábuas de pedras (ou papel), mas escrita em tábuas de carne, isto é, nos corações (e mentes) ... a nossa suficiência (capacidade) vem de Deus (de sua Sabedoria), o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, mas o Espírito vivifica." (2Co 3:1-6).
Número de páginas | 360 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
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