Kronikas di hun Haprendis são pequenas - ou grandes - estradas que cruzam o mapa da existência do poeta, convergindo, divergindo, distanciando, duelando entre si, amparando-se umas nas outras, perseguindo um ápice no qual se encontrem e formem o Todo que ele persegue enquanto trilha, simultaneamente, todas as estradas.
São estreitos ou largos os caminhos; são claros ou escuros; elevam-se ou rastejam; buscam o alto ou descem ao fundo do poço.
Os textos (crônicas?!...) que dele fazem parte transgridem, agridem, consolam, induzem, conduzem, desafiam, se perdem, se perguntam e são, ao mesmo tempo, as respostas, positivas, negativas ou, às vezes, continuam perguntas sem respostas.
São portas, fechadas, entreabertas, escancaradas ou imaginárias, como imaginários são os poetas ao talharem cada verso, perseguindo a profundidade essencial da palavra, sem a qual a poesia, em verso ou prosa, ainda que queira, não poderá - jamais - ser Poesia, e a crônica nada mais é do que uma prosa poética.
Número de páginas | 82 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |