Nem sempre tudo que se escreve, procura-se uma compreensão,
ou sequer alguma atenção. Certos escritos, não são para que por todos sejam lidos, pode-se até dizer que para muitos sejam proibidos.
Pois certos escritos são como uma isca, que intenta apenas fisgar certos específicos “peixes humanos”, pois certas coisas que se escreve, são para algumas mentes que passam a perceber,
que a intenção muitas vezes não é do que se escreve se fazer entender, e que não está disponível para qualquer tipo compreender.
Na verdade, se possível, melhor seria repelir esse tipo estranho, afastá-lo, distanciá-lo, pois não se trata de galgar essa massa arrebanhada,
mas tão somente mentes apropriadas, que naturalmente discernirá de uma forma adequada.
Aos que interpretam isso como certa arrogância, apenas conseguem minha retórica irrelevância, e a intensificação da comprobação do quanto mesmo de fato são sem importância.
Procura-se aqui as mentes nobres, os pensamentos mais elevados,
os descabrestados, os desmarionetizados, os que sabem respeitar
o direito livre que a mente tem de pensar.
Abstenho-me dos proliferadores de escritos que se impõem como verdadeiros, pois os que fazem são lastros de convencimentos,
por que uma coisa que convence não significa ser verdadeira e exata,
ela pode ser meramente manipulada para ser convincente da forma mais massificada.
Número de páginas | 92 |
Edição | 2 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |