Nas profundezas de Thalanor, o fogo ancestral desperta. O Eco da Primeira Chama, segundo volume da saga Crônicas de Thalanor, começa onde as cinzas do primeiro livro ainda ardem — quando Barradur, Elda, Thoran e Gorvan descobrem que a ruína de Telmora não era o fim, mas o início de algo que o mundo esqueceu de temer.
Enquanto enfrentam os ecos de monstros moldados pela culpa dos vivos, o grupo é guiado por visões que sussurram o nome proibido de Vythar, o Primeiro Fôlego — a entidade primordial que dividiu sua alma em seis cores para que o mundo suportasse sua existência. A marca em Barradur começa a pulsar, revelando que ele não carrega apenas o sangue de Valdros, mas o fragmento do próprio dragão que criou todas as linhagens.
Entre ruínas, forjas e harpas despertas, os heróis percebem que cada som, cada chama e cada ferida no mundo são recordações de um passado que quer ser lembrado. Elda busca reconstruir sua harpa viva com o sangue do grupo; Gorvan escuta o ferro sussurrar nomes esquecidos; Thoran luta contra o dom que o consome; e Barradur compreende que sua chama não é apenas poder — é um chamado.
Por trás da jornada física, há a história de um mundo tentando se lembrar de si mesmo. Uma lembrança feita de fogo, música e sacrifício — e de um eco que, quando desperto, pode reacender a Primeira Chama
| Número de páginas | 322 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabamento | Brochura s/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Polen |
| Idioma | Português |
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