A poesia pode ser quase tudo, a poesia pode ser quase nada. E neste correr da vida, que tudo embrulha, a poesia que compõe este livro é uma flor que brota agora em nossas mãos, leitores que por fim temos a possibilidade de dar com ela no jardim dessa breve passagem. Mas nosso trabalho não acaba aqui: revelo, sobre a imensa sensibilidade de Hélio Augusto – como
já afirmei em outras oportunidades, um poeta maior –, em suas próprias palavras: "Não basta a flor/ é preciso ainda/ o gesto único de colhê-la/ e transformá-la em dádiva". Que a dádiva de ler estes versos se reinvente a diário no escrever deste incrível poeta.
Número de páginas | 178 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
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