No ano de mil novecentos e noventa e quatro estando eu com meu pai na cozinha da casa do sitio que ele havia comprado para trabalhar-mos depois de uma longa vida árdua.
Eu estava sentado em um caxote de verduras, “pois tínhamos uma plantação de legumes e por isso em todo lugar que se estivesse encontrava-se caixotes” Meu pai sentado no rabo do fogão de lenha quando deu se o inicio do narrar.
Ele começou por que eu perguntei alguma coisa sobre minha bisavó Abília, que já havia falecido.
Ainda dentro da prosa eu disse – Meu pai se o acontecido é de fato verdade, como sobressaíram.
Disse-me ele que toda a enfermidade chega para eleger o bem e o bem sempre é proprietário.
Meu pai era um senhor humilde e muito simples, mas de muita inteligência, tinha ele bom esclarecimento, aprendeu com a vida.
Naquele momento em que conversávamos não entendi muito bem o historiar, mas anotava trechos da prosa; Continuou ele com o descrever dos acontecimentos da família dos João.
Ele me contava vagarosamente.
Ainda lembro-me que ficamos até elevadas horas daquele dia, um final de semana onde ficamos a sós, pois o restante de nossa família tinham ido ao casamento de meus primos Antonio e Sonia.
E foi dessa maneira que fiquei sabendo dos acontecimentos sendo verdadeiro ou não, e com o passar dos anos aproveitei e historiei a narrativa, fixando em folheto para acompanhar nos dias vindouros..
Saga, Amor e Ruína.
Número de páginas | 116 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |