A produção do jornalista é dispersa, fragmenta-se entre vários veículos de comunicação, borrifando seus textos ao sabor dos ventos e da realidade. Junta-se a ele o escritor, que diante da rabugice das editoras escreve onde pode, onde encontra espaço, onde dá. Jornalistas e escritores são criaturas nômades, provedores de conteúdo que se fortalecem produzindo e publicando. O orgasmo do escritor é a catarse, a euforia provocada pela interpretação do mundo, da vida. Seu devaneio é o olhar que dispensa os olhos, é a visão intuitiva e emocional de quem compõe.
O resultado da alquimia humana é este livro transgênero, montado com a pretensão de romper preconceitos, proporcionar prazer, chamar a atenção e fazer pensar. Uma obra espontaneamente engajada. Há nestas páginas um cidadão transitando por um período da história, refletindo a sua visão sobre um país, o seu pensamento, a sua crítica. Guardo aqui uma antologia de mim mesmo, um microscópico ser invisível ao universo: finito porque é orgânico, perene porque é palavra.
ISBN | 978-65-900646-0-8 |
Número de páginas | 176 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
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