CHEB

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 253671

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Didáticos, Educação, Geografia E Historia, Antigo, Europa, Historiografia

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Sinopse

O primeiro assentamento na área era uma fortaleza eslava no que hoje é conhecido como o complexo do Castelo de Cheb, ao norte do centro da cidade. Em 807, o distrito do Cheb de hoje foi incluído no novo margraviate da Francônia Oriental, que pertenceu inicialmente aos Babenbergs, mas de 906 ao margraves (marquês) de Vohburg. Leopold II de Vohburg construiu o castelo sobre o qual a cidade cresceu então. Em 1179 o status da cidade foi alcançado.

Em 1149, pelo casamento de Adelheid de Vohburg com o imperador Frederico I, Eger (Cheb) chegou à posse da Casa da Suábia e permaneceu nas mãos dos imperadores até o início do século XIII, período durante o qual se tornou uma Cidade Livre Imperial.

Em 1265, foi tomada pelo rei Ottokar II da Boêmia, que a reteve por onze anos. Depois de ser repetidamente transferida de uma potência para outra, de acordo com a preponderância da Boêmia ou do império, a cidade e o território foram finalmente incorporados à Boêmia em 1322, sob João da Boêmia. Vários privilégios imperiais, no entanto, continuaram a ser desfrutados pela cidade até 1849.

Em 5 de maio de 1389, durante um Reichstag entre o rei Wenceslaus e um grupo de cidades livres imperiais do sudoeste da Alemanha, a paz de Eger foi acordada, depois que Venceslau não conseguiu garantir seus interesses na cidade.

Sofreu severamente durante as Guerras Hussitas , durante a invasão sueca em 1631 e 1647, e na Guerra da Sucessão Austríaca em 1742. Em 1634, durante a Guerra dos Trinta Anos, Albrecht von Wallenstein foi morto aqui. George de Podebrady, que morreu em 1471 (a praça principal tem o seu nome), casou-se com a filha e gerou dois filhos na cidade. Desde a Idade Média até 1945, as terras ao redor da cidade eram conhecidas pelo nome alemão Egerland.

Em 1723, Cheb tornou-se uma cidade real livre. O bairro norte da cidade foi devastado por um grande incêndio em 1809, e muitos edifícios de meia-idade foram destruídos de forma insubstituível. Até 1851, a renomada cidade termal de Františkovy Lázně pertencia ao magistrado de Cheb. A água mineral gaseificada proveniente dessas nascentes foi entregue aos visitantes do spa que residem em Cheb.

Características

Número de páginas 25
Edição 1 (2018)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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