Libélulas e Flores mortas

Por Michel Rodrigues

Código do livro: 295429

Categorias

Drama, Ficção e Romance, Poesia

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Sinopse

A gente nasce por amor. A gente cresce para amar. A gente vive nossos amores e romances. Nos vestimos bem. Nos sentimos bem. A gente até muda e se torna uma pessoa melhor por causa de nossos amores. A gente aprende a amar, errado, talvez, mas a gente aprende. A gente luta por amor. E falhamos por amor. A gente cai de encontro com este sentimento tão bonito e, mesmo que saibamos do acidente que estamos caindo na contramão, a gente continua amando. Vivemos para amar.

Mas, e quando a gente cai de encontro com a tragédia anunciada, caímos dentro do mais profundo desfiladeiro e perdemos nossa vontade de viver por causa de um amor?

E quando a desistência é maior que nossos romances e a depressão nos cobre com esse temporal que nunca nos foi dito e ensinado antes?

A gente esquece o amor. A gente deixa ele de lado por medo e com medo. Olhamos o mundo e não enxergamos nada mais que um palmo minúsculo de sentimento a nossa frente. E transformamos, então, o sentimento mais puro em algo ruim.

Libélulas passam por nós para transmitir mensagens de transformações e conhecimento de nossas próprias emoções. Flores mortas são símbolos de que tudo que é lindo um dia perecerá e cairá para debaixo de nossos pés.

Que o amor, mesmo em circunstâncias ruins, não se apague de dentro de nós. Que a gente enxergue cada libélula que pouse em nossos jardins enquanto ele se encontra vivo.

A gente não pode deixar de amar por medo de se machucar. Se nos esquecermos do amor, o que nos resta?

Características

Número de páginas 243
Edição 1 (2019)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Michel Rodrigues

Fui buscar um café quente antes de escrever algumas palavras aqui.

Bem, sou o Michel Rodrigues, Nasci em São Bernardo do Campo, Brasil, no dia 05 de Março de 1991. Sempre fui uma pessoa com um ciclo de amizade grande, grande mesmo, mas desde a infância procurava alguns momentos para ficar sozinho. Boa parte desses momentos, ficava sozinho dentro de uma biblioteca que existia perto de casa. Ah, como eu lia. Lia livros o dia inteiro. Lia, lia e não parava mais. Nunca conheci meu falecido pai, mas sempre tive alguém para preencher esse vazio, meu padrasto. Minha mãe sempre trabalhou bastante, por conta disso passei boa parte da minha infância e juventude com minha avó. Depois do nascimento de meu irmão as coisas mudaram um pouco. Trouxeram-me para um condomínio fechado com sete anos de idade no centro de São Bernardo do Campo. Conheci uma boa parte do meu ciclo de amizade ali dentro, estudei nas redondezas, entrei em um romance pela primeira vez por conta do colégio. Ao mesmo tempo em que passei bons e felizes momentos, também sofri bastante dentro do colégio, do condomínio e dentro desse quadro que chamamos de vida. Tudo começou quando eu ainda era jovem, com a morte de meu pai, foi quando comecei a escrever. Por conta de minhas fortes depressões e insônias, escrevia cada vez mais, cada noite mais. Descobri a internet e seus meios de escritas. Descobri que tinha como me libertar de minhas palavras engasgadas e sentimentos e frustrações e choros e visões amaldiçoadas. Criei um blog só para me livrar de todas essas coisas ruins e me sentir bem em cada ponto final que traçava em um texto qualquer. Comecei a perceber que existia um retorno significativo das pessoas. Elogios, recomendações, choros, identificações e coisas assim. Nunca fui fã de meus próprios textos. Nunca fui feliz com todas as coisas que escrevo, mas sempre me senti bem em escrever, em botar as palavras para fora e percebi que todas as minhas tristezas e melancolias estavam sendo admiradas por outras pessoas, conhecidas e desconhecidas. Foi então que fiz um blog mais sério - há pouco tempo atrás -, o www.aquelasnotas.blogspot.com e as coisas tomaram uma proporção um tanto quanto maior. Comecei a receber mais mensagens de admiração, mais mensagens de elogios, mais choros de identificação e vários puxões de orelha com o argumento construtivo "ESCREVA LOGO UM LIVRO". E aqui estou, nessa tentativa de mostrar para as pessoas minha literatura de caráter extremamente autobiográfico, onde nela contém melancolias, tristezas, romances, amores, pessoas de qualquer vivência em minha existência, cafés, cervejas e claro, o alivio da alma ao encontrar o ponto final.

Entre uma bebida qualquer, escrevo para me livrar de minha loucura.

Quando o egocentrismo aflora.: aquelasnotas.blogspot.com.br/

Quando o egocentrismo aflora: http://micheeel182.tumblr.com/

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