Queda livre

Tudo aquilo que ficou para trás

Por Rafael Rossi

Código do livro: 33773

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Artes, Literatura Nacional

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Sinopse

Este livro é composto pelas poesias que tinha nos meus arquivos. Os poemas não publicados, muitos deles de conteúdo muito mais forte. Fazem parte desta coletânea algumas músicas da época da banda Estado Independente, quando eu escrevi muitas letras de músicas e poemas, inspirado por um projeto coletivo, marcado pelo sonho da juventude e pela amizade. A influência da minha militância política é evidente em grande parte dos meus textos e este trabalho não foge à regra. A militância no movimento estudantil, quando era secundarista e depois universitário, no CEI de Quintino e na UFF, e a atual militância sindical no SEPE-RJ, combinada com uma militância comunista no PSTU, deixam suas impressões numa poesia escancarada, rebelde e revolucionária contra o capitalismo e a indústria cultural, mas também contra o cosnervadorismo e a hipocrisia da nossa sociedade. O meu amor por minha esposa, que hoje, data de publicação deste livro (14/11/2010), completa 10 anos, também forneceu matéria-prima para o livro, assim como no primeiro livro - Poesia e Revolução - com um texto que levava o seu nome, Pâmela. Comecei a escrever com 13 anos de idade e muitas foram as fontes de inspiração. Os meus momentos de depressão, principalmente dos meus 18 anos e antes disso, mas que por hoje seguem também estão aqui. A minha poeisa é a minha vida.

Características

Número de páginas 43
Edição 1 (2010)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Rafael Rossi

Tenho 31 anos e escrevo esses poemas desde os 15, mas comecei a escrever poesia mesmo aos 13 anos. Minha história com a poesia se confunde com a minha relação com a música, quando escrevia boa parte das letras da banda de rock da qual participava com os meus amigos de infância, da minha rua, banda que chamamos de Estado Independente, onde tocávamos rock dos anos 80 e punk rock e músicas próprias inspiradas nessas influências. A obra que me despertou para a poesia foi o filme Sociedade dos Poetas Mortos e eu aprendi a escrever e apreciar poesia com Cazuza, Fernando Pessoa e Vinícius de Moraes. Além do punk e desses poetas modernos citados, minha poesia é permeada pelas influências do surrealismo, do antropofagismo e de experimentações diversas, além de um certo romantismo. A política também é uma presença marcante na minha arte. Participei do movimento estudantil por 9 anos, tendo feito movimento estudantil secundarista e universitário, como vice-presidente do grêmio da ETE República (FAETEC) e diretor do Centro Acadêmico de História e do DCE da UFF, e atuei no movimento sindical a partir do SEPE, como um professor-militante. Professor de História, vocalista de banda de rock e militante do movimento social. Sou comunista assumido nesses tempos de senso comum despolitizado e neoliberal e de falta de perspectivas e de esperança no futuro. Fui militante do PSTU, com uma atuação político-partidária também, tendo sido um militante trotskista, um marxista revolucionário. Todos esses elementos, naturalmente, influenciam de modo preponderante a poesia que faço, uma poesia rasgada, um tapa na cara, um espinho ao invés de uma flor, mas sem esquecer da beleza da vida e daquilo que vale a pena. Aquilo pelo que vale a pena lutar e que vale a pena admirar. A investigação, a curiosidade e tudo aquilo que se refere à ciência e à filosofia também me agradam e de algum modo aparecem no conjunto da minha obra. Estudei sobre as revoltas escravas na Roma Antiga, na elaboração de minha dissertação de mestrado, curso realizado na UFF, e considero que esses estudos, mesmo aqueles que se referem ao mais distante, nos aproximam a cada passo do que significa ser humano, aproximam-nos de nossa humanidade; a busca permanente dos artistas e dos cientistas sociais que ainda acreditam na necessidade de se entender e expressar a essência humana, no seu processo, no seu desenvolvimento, na sua permanência e na sua mudança, na sua generalidade e nas suas diferenças encontra eco na minha figura, na minha obra e na minha vida. Elaborei ainda uma monografia de pós-graduação em Filosofia sobre a indústria cultural e a alienação do tempo livre do homem contemporâneo, pela Faculdade de São Bento do Rio de Janeiro. Os estudos filosóficos e históricos que fiz fundamentam a minha visão de mundo, além da minha experiência prática, da minha experiência de vida, da minha trajetória política e das minhas experimentações e criações estéticas.

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