Ninguém Matou Baltazar

Por Ramilton Marinho Costa

Código do livro: 48515

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Literatura Nacional

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Sinopse

MADALENA E O DIA DO PASSADO

Era um domingo triste como devem ser todos os domingos, em todas as partes do mundo, quando o dia do passado bateu à porta de Madalena tal como poderia fazer um vendedor de livros

A INCRÍVEL ESTÓRIA DA MULHER QUE VIRA PEIXE

Um antigo segredo proveniente do antigo Egito e transmitido pelos ciganos chegou ao pequeno circo e era o seu maior espetáculo

CHEIRO DE CACHORRO MOLHADO

Zé Bilela pensou ser o cheiro de cachorro molhado, que pressentira ao amanhecer, uma adivinhação daquela desgraça. Estava enganado.

O OURO DE APOLÔNIO

Nas noites vagarosas, o vento cambaleando nas ruas desertas, Apolônio empurrava o carro-de-mão, como se carregasse essa angústia de que se sentem ameaçados os mortais.

ERA UMA COISA QUE VINHA DO NUNCA

E muitos até descobriram isso: o Capa Verde que a profecia fala é bem esse bicho. Eles achavam que aquilo era uma coisa que vinha do nunca. Eles diziam que desde o começo do mundo, nunca tinham visto bicho com umas pontas infelizes dessas, que só podia ser prá cegar o povo.

MARLIETI ESPERA

Marlieti limpou as mãos no vestido, ainda lavava a louça do almoço, pôs a carta contra a claridade da janela e, em seguida, segurou-a com força contra o peito. Fazia exatamente dez anos, três meses e cinco dias que esperava aquela carta.

A CRUZ DE JOÃO SANTA CRUZ

João Santa Cruz ganhou na pia do batismo as gotas de um presságio que jamais deixariam de marcá-lo.

MARIA DO CÉU

A casa pequena de Maria do Céu foi ganhando vida e movimento, a cada dia que um novo santo descia da moldura para participar com a sua dona dos pormenores do cotidiano

REBULIÇO NOS SINAIS DO MUNDO

Os sinais continuam espalhados até lá nos cós do mundo, só os homens invisíveis podem ler

MONÓLOGO COM UM FANTASMA MORTO

Lá fora, as multidões estão rezando pelas almas dos mortos, exiladas em outro mundo distante, que é o lugar de todo morto decente, com a exceção daqueles, que como você, insistem em se esconder na companhia dos descrentes que nem eu.

NINGUÉM MATOU BALTAZAR

Naquela cidade onde o padre dormia dependurado na tesoura da igreja, os afogados eram encontrados pelo poder da oração e os homens sem terra já não dormiam há dez anos, Jeová foi acusado pela morte de Baltazar. Embora, soubesse que não cometera tal crime, tudo indicava o contrário. Era 1974, e o que Jeová julgava ser o real era apenas uma entre muitas possibilidades.

TUDO QUE SE DESMANCHA NO AR

Ao som do Legião Urbana, Eduardo fez uma viagem astral. Apoiado na poltrona, ele tinha a sensação de estar mergulhado no mais fundo de todos os poços. Mais que tudo, queria aquela mulher em um ponto indistinto de ebulição onde amor e ódio se completam

Características

Número de páginas 275
Edição 1 (2011)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Comentários

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2 comentários
Marcelo Moreno
Quinta | 28.07.2011 às 13h07
Contos verdadeiros. Essa da Mulher que vira peixe, nos remete a uma ingenuidade estelionatária, mas que não nos provoca a ira, mas sim a perplexidade. Vale a pena essa leitura! Parabéns.
Benedito Neto
Segunda | 18.07.2011 às 20h07
Um livro exelente! Com contos que nos fazem viajar e ter uma leitura de puro deleite. Esse eu recomendo.