Ninguém é igual. Todos são diferentes. Um turista nunca é igual ao outro, nem em sua estatura, cor dos olhos, índice de massa corporal; nem em suas preferências, seu humor ou objetivo de viagem. As pessoas com deficiência também não são iguais. Não são iguais às pessoas sem deficiência, nem são iguais entre si.
O turista precisará se hospedar, se locomover na cidade, visitar atrativos, se alimentar. Cada um desses serviços influenciará a experiência da viagem e a opinião final do viajante. Impossibilidades, constrangimentos e insegurança vão deixá-lo menos satisfeito e menos propenso a repetir ou indicar um serviço e um destino.
Estudar sobre as características, necessidades e direitos das pessoas com deficiência nos deixa mais sensibilizados para prestar um atendimento de qualidade. Muito mais do que uma oportunidade comercial, tratá-los bem é uma questão de direitos humanos.
Para um destino e um empreendimento, oferecer soluções em acessibilidade e desenho universal é oferecer um serviço mais seguro e confortável para todos os clientes. Assim, mais do que destacando as diferenças, estaremos criando um ambiente que as torne cada vez menos limitantes.
Número de páginas | 161 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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