"Ser ou não ser, eis a questão"! Por mais que a pergunta pareça difícil de entender, resumindo, o sentido é “existir ou não existir”. É uma famosa frase dita por Hamlet numa peça teatral escrita por William Shakespeare. Sem dúvida, é uma das mais famosas frases da literatura mundial. Neste livro, utilizo a frase, com o propósito de questionar. Não questionar a existência de desenvolvimento, mas se aquilo que dizemos ser, realmente seja “desenvolvimento” (local, regional).
Começar um livro que pretende ser escrito com uma linguagem mais simples, menos acadêmica, com um título que nos exige pensar, para entender o seu sentido, é uma contradição. Concordo, mas por que não?
Questionar não é uma atitude condenável. O conhecimento mais próximo da verdade, por exemplo, sobre medicamentos, sobre saúde ou outras novas tecnologias, exigiu antes o questionamento. É do saudoso historiador polonês Zygmunt Bauman a frase “a incerteza é a única certeza”. No caso do desenvolvimento, só passaremos a ter um entendimento mais próximo do que deva ser, questionando, duvidando da forma como em geral é entendido. Ou seja, admitindo a incerteza.
O questionamento será feito apoiado em informações sobre a realidade socioeconômica e ambiental e argumentos de estudiosos do tema. Não de todos os estudiosos, de alguns deles. No entanto, no livro não farei apenas questionamentos. Haverá no livro reflexões, propostas e indicativos de vários estudiosos, dentre os quais, do saudoso economista Celso Furtado.
Número de páginas | 107 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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