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Eduardo Mesquita

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Oi. Eu sou Eduardo Mesquita, o Inimigo. O Inimigo do Rei.

Cansado de mazelas e reclamações, de saco cheio de inatividade e covardia. Feito inimigo pelo furacão, pela onda, pelo vento seco, com ódio nos olhos e sangue na boca. O Inimigo que respeita e teme, mas que ainda assim quer destruir. Tenho fúria e folia no sorriso.

Sou Inimigo.

Com fome de poesia, olhando por uma janela suja, vendo deuses queimando nuvens no deserto (obrigado Ginsberg e Kerouack). Sinto o cheiro dos corpos enquanto corro os dedos por informações de silício. Inimigo em multidão, correndo pelo asfalto em um banco macio de ônibus, sentindo o cheiro do choro das crianças que nunca se calam.

Sou o Inimigo.

Grito minhas verdades bárbaras e ébrias por sobre telhados sujos de crimes e lembranças desagradáveis. Provoco seu sono com verdades, perguntas, curiosidade e desejo. Correndo com a chama nas mãos e o silêncio da ferida na memória, uma visão de futuro onde amigos e irmãos se juntaram em trincheiras com raios laser e propostas.

Inimigo de tédios e reuniões modorrentas que não terminam, sem nunca entender direito que diabos estou fazendo. E esse gosto na boca que nunca passa.

Sou Inimigo. E o que eu grito é revolta, insubordinação, anarquia. O Inimigo que quer sair do lugar, que quer movimento e dança, que quer gritar no meio do velório e cantar na escada rolante.

O Inimigo do rei. Que quer circo, pão, vinho e prazer. Sou Inimigo, sou incômodo. O rei nunca mais vai dormir em paz. De agora em diante você não se livra mais do Inimigo.

E eu te achei.
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