Este livro nasceu de uma visão não uma ideia, não um sonho, mas uma revelação. Enquanto o mundo dormia, eu ouvia o
som de muralhas caindo, de chifres ancestrais sendo soprados, de dragões explodindo em fogo que não veio da terra. E no centro de tudo, uma criança lançada ao rio, não por abandono, mas por esperança.A saga de Stareliya não é apenas uma história. É um selo. Uma profecia. Uma lembrança de que há luz mesmo quando os olhos não podem ver. Cada capítulo foi escrito como quem escava ruínas sagradas — com cuidado, temor e reverência. Os personagens não foram criados: eles se revelaram. O estranho de capa cinzenta, o pai que não era pai, o dragão que não morria, o espelho que não refletia — todos vieram como se já estivessem esperando por mim.Este livro é para os que perderam algo e ainda assim caminham. Para os que foram lançados às águas, mas encontraram braços que não afundam. Para os que chamam alguém de pai, mesmo quando o sangue não explica.Se você chegou até aqui, prepare-se. Não é uma leitura. É um chamado.
Número de páginas | 59 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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