A mente humana é um universo em constante
expansão, onde a razão e o misticismo frequentemente
se entrelaçam em um jogo de luz e sombra. O que
define a realidade? O que separa o delírio da verdade?
Em A Redenção de Augusto, o Esquizomístico, somos
convidados a atravessar os labirintos da psique de
Augusto, um jovem cuja jornada se desenrola entre os
pilares da ciência e da espiritualidade, da lógica e da
intuição, da sanidade e da loucura. Neste romance
singular, Augusto não apenas busca compreender o
mundo ao seu redor, mas também decifrar a si mesmo.
Sua existência é marcada por encontros inesperados,
diálogos enigmáticos e reflexões filosóficas profundas
que desafiam a estrutura convencional do pensamento.
Ele conversa com borboletas, percebe sinais ocultos no
universo e tenta, a seu modo, encontrar sentido em
meio ao caos. Mas sua busca não é apenas interior, é
também um confronto com a sociedade, com seus
preconceitos e limitações, com o peso do passado e
com as regras invisíveis que moldam a percepção da
realidade. Afinal, o que separa um visionário de um
louco? Existe um limite concreto entre a razão e o
êxtase místico, ou ambos são apenas faces da mesma
moeda? Augusto nos leva a questionar até que ponto a
normalidade é uma convenção social e se a verdadeira
liberdade reside na aceitação do inexplicável. A
Redenção de Augusto, o Esquizomístico é mais do que
uma narrativa, é uma experiência que convida o leitor à
introspecção, ao desafio da lógica e à contemplação dos
m
Número de páginas | 135 |
Edição | 4 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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