Instintos e destinos.
O que pode ser trágico? O que é destino e o que ele decide? O destino foi responsável pelas placas de aluga-se ou pela sucessão das placas? Não é a ideia de que as coisas trabalham ao seu redor, mas que você é uma peça como qualquer outra e a vida como um todo é bem parecida como uma dança de salão, uma valsa — todos nós em movimento constante, mesmo quando não o sentimos. Talvez o destino coloque as possibilidades e espere uma resposta, talvez tudo seja extremamente circunstancial e dependa de cada passo; nesse sentido, ele decide as vias e nós as escolhemos, abrindo todo um leque de outras. Quantas vias Catarina e Cassandra abriram fazendo as escolhas que fizeram em tempos diferentes e movidas por circunstâncias que parecem tão distantes? Uma escolha diferente afetaria o encontro das duas? Não é possível saber, só temos o concreto: ambas moram lado a lado. A história começa oficialmente com duas abelhas, uma rescisão contratual (ou um belo chute, como diz a personagem), um maracujazeiro e um muro. Quatro meses antes do início da história, a casa ao lado foi alugada e aos poucos desperta a curiosidade de Catarina (que anda passando por despertares diversos, por assim dizer). Não saberemos se foi destino ou acaso que levou ao encontro oficial de ambas, mas a exatidão e o fluxo das coisas dizem o mesmo: não poderia ser diferente.
ISBN | 9786501505527 |
Número de páginas | 146 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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