Alice cai lentamente em um poço escuro cercado de gravuras a saltar de suas molduras, imagens num branco fluorescente intenso, ainda assim, dá para ler lendas em fórmulas matemáticas e ouvir canções de encantamento. Ao chegar no fundo do poço ela salta do salto e segue com a bola no pé no ritmo semifusa, alcança o Coelho Branco, dribla a marcação corpo a corpo, feita pelo Time de Vespas, aproveita a “costura” para “encher o pé” e é Gooolll minha gente! No campo, as tensões encontram saída no choro da derrota ou no choro da vitória. De alguma forma a emoção transborda em confiança àqueles que têm mais gols e insegurança aos adversários, contudo, chegar muito confiante em campo pode ter efeito contrário, na medida em o time com maior margem de pontos, pensa que a partida está ganha, aí vem o efeito contra-ataque como maior desafio no futebol, e por que não dizer na vida? É aquela velha fábula da tartaruga que vence o coelho, quando você pensa que é o vencedor, devido uma lentidão do adversário, acaba dormindo na ressaca, então é melhor acordar na página escura da noite e vê as estrelas como letras que compõem a história da vida e o brilho como a força da essência que persiste para nos dá a informação da origem, enquanto giramos em queda lenta até desenvolver a nova forma no útero quente.
Número de páginas | 190 |
Edição | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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