Machado de Assis, o primeiro grande cronista brasileiro, considerava a crônica, a fusão do útil com o fútil, capaz de transformar o banal em algo interessante.
Neste livro, Francisco Calazans olha para aquilo que acontece no cotidiano, como um pintor Impressionista capturando a “impressão” de uma cena com pinceladas rápidas. Ele coloca no papel momentos banais que como na tela do pintor, ficam imortalizados.
Algumas delas são recheadas de humor, como “MINEIRICES”, onde ele brinca com seus conterrâneos. Outras, como “DREPA”, nos faz gargalhar com um padre despótico e autoritário, diretor de um Colégio onde uma classe, TERCEIRA B o enlouquece. Na crônica que dá nome ao livro, “BATIZARAM a CACHAÇA”, passa-se em um botequim com um grupo de beberrões.
Outras são reflexivas e introspectivas, como “NATAL”, “BONS TEMPOS”, “ELA”. Algumas incríveis: “UBIRATÔ. A crônica autobiografada “A RUA DO PEBA”, mostra o lado terrível da ditadura militar. Mas mesmo assim, não a transforma em um panfleto carbonário.
Posso afirmar ao leitor: Você vai adorar.
| Número de páginas | 130 |
| Edição | 2 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Couche 150g |
| Idioma | Português |
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