Que esperar do romance de um cidadão ou aldeão que recentemente escreveu um livro chamado “Oficina de Ficção”? Imagina-se e espera-se o romance dos romances. A expectativa do caro leitor é a de algo transcendental, monumental e inigualável.
No entanto, Caminhos Abertos é romance escrito de forma despretensiosa e aguarda leitores tais quais. Que leem por ler, para ter uma boa (ou má?) companhia nos seus momentos de solidão, de sofreguidão, desespero e quiçá reflexão.
Oscar Wilde dizia que um bom livro “era um livro bem escrito”. E só o tempo e as moralidades que nele surgirem dirão quão bem ou quão mal este livro se expõe pelo desfiladeiro da história da Literatura.
Não se arroga nada além de ser um livro nos moldes tradicionais da ficção, que, aliás são tão bem estabelecidos na minha própria citada Oficina. E, por fim, de deleitar o leitor com mais uma peça literária a entrar em cartaz para a eternidade das letras.
ISBN | 978-85-924-9580-0 |
Número de páginas | 102 |
Edição | 2 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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