“Quando leio um livro, especialmente os de contos, pego logo o argumento e fico imaginando como eu escreveria o final. Daí vem o atropelo, amasso a capa, risco frases, falo em voz alta a minha impressão no final. Minha leitura é um ato de teatro. E não foram poucas as vezes que a palavra genial escapou da minha voz enquanto lia Com Os Dentes Que Ainda Me Restam”. André Alvez, romancista e contista.
“Glauber da Rocha, neste livro, finca seus dentes afiados de escritor na carne do real. Seus contos falam de verdades do mundo que nos cerca de forma reveladora e surpreendente. O final de cada conto é imprevisível, fazendo o leitor se chocar com a câmera escura do intenso cotidiano que nos amedronta.” Alexandra Vieira de Almeida, poeta, ensaísta e doutora em Literatura pela UERJ.
“Assim, Com os Dentes que Ainda Me Restam apresenta-se como uma leitura veloz, porém dura. Por vezes beirando o intragável. Mas necessária, porque se todas as vozes devem ter a chance de serem ouvidas, por que não também as deste homem brasileiro banal, que mesmo no silêncio da civilidade de todos os dias, remói por dentro tantas frustrações? Roberto Pedretti, editor e crítico literário.
ISBN | 9786500509441 |
Número de páginas | 128 |
Edição | 2 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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