Este foi o vigésimo nono livro que organizei que reuniu meus contos escritos esparsamente entre 1993 a 2001 e alguns sem data, assim como alguns projetos que não saíram no papel, mas, que achei importante deixar registrado em livro, mesmo que fossem fragmentos aparentemente sem sentindo que vinham pela minha cabeça.
Traz também "A Revolução" de meu amigo Fabricio, que eu deveria ter dado sequência, e que não cheguei a sequencial por achar que o conto estava completo e sua dimensão dava a ideia de um livro imenso.
Nele também encontramos alguns poemas achados, um ensaio que escrevi quando estava na faculdade e algumas crônicas achadas, inclusive a que dediquei meu avó Marino e outros que ficaram inéditas com o sumiço do Jornal Visão Geral e muitas ideias de um escritor em formação.
Um apanhado sem muita unidade que trouxe este título que suscitava dúvidas de seu conteúdo.
Seriam Contos, mesmo? Que Contos?
Número de páginas | 166 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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