CORTINA DE HUMO - Un submundo cruel!

Por João Calazans Filho

Código do livro: 667226

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Romance, Erótico, Aventura, Literatura Nacional, Ficção e Romance, Ficção

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Sinopse

Estamos llegando al final de 2023, país dividido social y políticamente, la política no encaja porque no depende de su capacidad, sino de humanos imperfectos, hasta el punto de cierto ambiente descerebrado apoderarse del país, alcanzando principalmente los segmentos productivos y académicos, incluyendo un pequeño municipio próspero que sufre constantemente, por la evasión de divisas en las compras y el total desconocimiento de la economía pública por parte de los pseudo gerentes instalados en las sedes gubernamentales, creando una nueva orden con aires imperialistas implantado por los elegidos que llevan a contrapunto a aquellos ciudadanos que luchan día a día por su ciudadanía y que no se alinean con el activismo político ideológico de los elegidos de turno. Estos sufren una persecución desenfrenada por no aplaudir los desmanes y mentiras propagadas a los más fieles habitantes de esta tierra, creando una cortina de humo para crear distracciones y continuar con sus fechorías.

La historia fue sometida a la crueldad, obligada a alterar la normalidad de su curso, poniendo la desinformación como eje principal hasta el punto de que las calles cambiaron de nombre, la fecha de la emancipación política modificada y divulgada erróneamente en función de los intereses políticos del presidente, las calles que históricamente dieron origen a la ciudad perdieron sus nombres para que los neófitos pudieran ser homenajeados como si fueran héroes. La desinformación ha echado raíces y se ha consolidado.

Incluso podríamos nombrar a estos gobiernos como incapaces o cleptocráticos, haciendo que todo sea aún más aterrador, pareciendo que retrocedimos siglos atrás donde lo intelectual correspondía a la cronología de longevidad que tenían los humanos. Carecemos de contenido y las conversaciones soeces, impregnadas de palabrotas, muestran el abismo escatológico en el que hemos entrado.

Para la barbarie, todo es válido hasta el punto de celebrar el cumpleaños de la ciudad en una fecha inhábil, prohibiendo la circulación de atracciones festivas conmemorativas en las calles donde los enemigos tienen sus negocios y los gobernantes atraen hacia sí las actitudes podridas sin laureles y sin victorias que en modo alguno harían feliz a ningún ciudadano que contribuya al desarrollo de la ciudad.

En Cortina de humo - ¡Un submundo cruel! Sustituyeron a los jóvenes de la otrora encantadora metrópolis, se perdieron referencias, y actualmente vagan como zombis sobreviviendo con migajas como si fueran infrahumanos. Algunos de estos ciudadanos de tercera, comúnmente llamados "políticos", todavía tienen la desfachatez de utilizar temas desclasificados en actos educativos para empeorar la calidad de humanos y ciudadanos que, usurpados sin derecho a pensar y defenderse, se convierten en víctimas potenciales del patriarcado político de turno. Así, esta "humanidad" trasnochada camina hacia abismos únicos, cuando allí los llamados "poderosos" podrán ser testigos de sus desgracias y desastre.

Enhorabuena, la insatisfacción de los "elegidos" con la tierra del cacao, llegó a tal punto que los edificios construidos aún cuando existían los coroneles, están siendo llevados al suelo, con vanas promesas de reconstrucción, y así los edificios históricos caen en el olvido y crean un paisaje sombrío con sus posibles derrumbes. Del mismo modo que se venden en secreto bienes comunitarios sin el debido conocimiento de sus propietarios, el pueblo. Esta es la forma errónea de hacer gestión pública, que surgió en sentimientos no académicos por la ocupación de poderes. Esta anomalía dio cabida a analfabetos funcionales; que no entienden nada y creen que saben de todo, asociándose con la ceguera, el mutismo y la sordera de otros poderosos dichos que ocupan vacantes en parlamentos viciosos e incompetentes.

La metrópoli se transformó en una pequeña Sodoma, y la oscuridad tomó conciencia de su juventud perdida en una eterna lucha entre las tinieblas y la luz.

Cortina de humo - ¡Un submundo cruel! No es más que una obra literaria de ficción, y cualquier parecido es pura coincidencia.

Características

Número de páginas 389
Edição 2 (2024)
Formato 16x23 (160x230)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Espanhol

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João Calazans Filho

João Calazans Filho tem contribuído generosamente com a literatura mundial, publicando temas de grande relevância nos dias atuais. Em suas abordagens e textos, a intolerância, corrupção, violência, política, são temas que enriquecem os seus leitores, colocando-o em vanguarda com romancistas na literatura brasileira e mundial.

Seu último romance A Salamandra, é uma gostosa viagem aos anos oitenta na Bahia, como uma história cheia de ação e aventura.

Calazans como é mais conhecido pelos íntimos, vem de um resultado do encontro de filhos de agricultores que faziam da terra o objeto maior; plantar e retirar o seu sustento.

A mãe Izaurinha Teixeira Porto, oriunda de uma pequena cidade baiana de nome singular; Itapira, que após anos veio a ser a conhecida Ubaitaba. Lá, seu pai Martim Teixeira, que investia no plantio de cacau e ao mesmo tempo usava as dependências da fazenda, pequenas áreas de terra, para o cultivo de produtos hortifrutigranjeiros que serviam ao consumo diário da família.

Do outro lado, o pai de João Calazans dos Santos que também não fugia à realidade cultural da região, seguia a mesma vocação oferecida, tendo na agricultura a ponte que os conduziam para a independência econômica financeira, de maneira que pudessem cuidar da família de forma honrada e honesta. João era natural de Itapé, cidade próxima de Itabuna e Ferradas, tendo como ocupação o labor da terra, cultivando cacau junto com seu pai no pequeno povoado de Catolé.

Insatisfeito com a tendência de seguir os passos do pai Manoel Mathias doando a vida para a roça da família, ele optou por ser caixeiro viajante, e saiu mascateando produtos diversos pela região, até encontrar como destino das suas andanças o distrito de Jacareci, que por coincidência, fora o mesmo caminho tomado por Izaurinha na companhia dos seus pais na mudança, em busca de espaços para que pudessem ampliar os investimentos nas roças de cacau.

Jacareci foi o ponto de encontro, da união e o casamento que deu vida ao atleta, técnico, professor, escritor e poeta João Calazans Filho.

Aos trinta dias de nascido o autor saiu de Jacareci para Camacan. Essa cidade acolheu a ele e os seus familiares, abrindo as portas para seu desenvolvimento como pessoa, e a dando-lhe a percepção necessária da vida, de maneira que pudesse vislumbrar outros horizontes e perseguir novos paradigmas. Como um legado, João usufruiu e desfrutou de todas oportunidades que chegasse até ao seu alcance. – “A vida é uma longa estrada que temos por obrigação pavimentá-la da melhor maneira possível. Porque, se espalhamos vidros quebrados no seu trajeto, certamente passaremos sobre ele na volta”. Motivado por esse pensamento, sempre procurou a ser positivo em suas relações, tentando alcançar o futuro com harmonia e equilíbrio como sempre fora seu desejo.

Na área esportiva:

- Ex atleta de handebol, atletismo, volibol, capoeira e triathlon.

- Ex técnico de triathlon, atletismo e handebol.

- Professor e mestre de capoeira por 20 anos em Salvador e Camacan.

- Aluno de Aikido do Instituto Takemussu

- Professor de Aikido em Ilhéus e Salvador pela Takemussu.

Na área de administração do esporte exerceu os seguintes cargos:

- Presidente fundador da ABATRI – Associação Baiana de Triathlon.

- Presidente fundador da FEBATRI – Federação Baiana de Triathlon.

- Presidente fundador da C.B.Tri – Confederação Brasileira de Triathlon

- Presidente fundador da Consudatri – Confederação Sul Americana de Triathlon.

- Vice Presidente fundador da Confederação Pan Americana de Triathlon.

Secretário Geral da Confederação Pan Americana de Triathlon.

- Membro do Comitê Olímpico Brasileiro – C.O.B.

- Vice Presidente da ITU – International Triathlon Union

- Membro do Comitê Executivo da ITU – International Triathlon Union.

Importante: João Calazans Filho, criou em 1991 na primeira etapa, do primeiro Campeonato Brasileiro de Triahtlon, o circuito que inaugurou as olimpíadas do ano 2000, com 02 voltas na natação, 08 voltas no ciclismo e 02 voltas na corrida em um percurso de 1.500 metros de natação, 40 km de cilcismo e 10 km de corrida. Esse circuito foi confirmado com sucesso na etapa da Copa do Mundo de Triahtlon em Salvador, no ano de 1992.

Direção sócio desportiva atual:

- Presidente fundador dos JOGOS MUNDIAIS DO MEIO AMBIENTE – JMMA

- Presidente fundador da SEWO – Sport and Enviroment World Organization.

Na area academica atuou:

- Ex Professor do Colégio Municipal de Camacan

- Ex Professor da Escola Polivalente de Camacan

- Professor de diversos colégios em Salvador

- Ex Professor Assistente da cadeira de Treinamento Desportivo da Faculdade de Educação Física - UCSAL.

- Presidente e fundador da Clinica de Corrida – Centro de Estudos do comportamento humano em atividades físicas e esportivas.

- Membro do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.

Após a sua carreira esportiva, voltou-se para o mundo literário e deu forma para as poesias que escrevia já na adolescência. Segundo o autor, - ele não publicava os seus pensamentos e poemas, por achá-los de cunho pessoal e egocêntrico. Só após descobrir que estava escrevendo para pessoas, começou as suas publicações, já residindo em São Paulo após passar uma temporada na Espanha, lançando o livro Dúvidas & Desejos.

Daí por diante, todos os anos lançava um novo livro, brindando a confraria do Mercado Municipal, a qual faz parte como fundador, com mais dois livros: CONEXÕES – A força e a fraqueza e VIDA – O desafio.

O autor já tinha um ensaio de um romance que tentará levar a cabo nos anos noventa e sem dar muita atenção, deixava o projeto meio que engavetado, até que a história de um famoso beco na cidade de Camacan chamou a sua atenção e ele resolveu dar vida, às histórias dos valentes homens que trabalhavam no cultivo do cacau e entregava as suas vidas para a boemia nos fins de semana.

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