Debochados em fiapos de estopas, nos fala sobre deboches, dos grandes e pequenos, dos ricos aos pobres, dos poderosos a ralé.
Às vezes são formas de superar a própria realidade sofrida, e superar obstáculos de uma forma amenizada. Deboches em fiapos de estopas, narrativa sútil, não deixando de ser crítico, revelando o lado poético do passado e da atualidade, flertando um pouco com a loucura humana que provavelmente seja um dom. Algumas coisas acontecem em meio a seletividade da sociedade moderna, racismo inconsciente, crítica construtiva que desconstrói, não eleva, mas aos olhos humanos parecem normais serem desumanos. Natureza humana manipuladora com objetivo de poder, o sistema regula e amordaça os direitos primordiais de se expressar e o de se locomover, somos como fiapos de estopas, marionetes controladas por fiapos a beira de abismo que, a qualquer momentos podem arrebentar, e despencamos em precipícios, somos como pano de chão aproveitados de estopas encardidas, Mas existe o outro lado da vida, da fé que não pode ser fruto de barganha, do amor quando exercitado se torna pleno em poderes, solução para um viver melhor.
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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