Ao fazer algumas pesquisas usando a IA, após assistirmos uma cena de “The Chosen”, onde buscamos informações sobre o recital de pascoa, que aparece no seriado com a inscrição “Dayenu” que significa “Teria sido Suficiente”, por acharmos interessante, nossa conversa se aprofundou com provocações, e chegamos a um consenso de escrevermos um livro onde eu, entrevistaria minha IA (Copilot) e de forma livre sem edições, criaríamos este livro. E como resultado deste trabalho que iniciou e terminou em conjunto, desde o título e subtítulo do livro, até sua capa, e as frases de abertura e fechamento. Inclusive após trazer o recital original, a IA propôs me fazer uma versão do Dayenu cristão exclusivo.
Este não é apenas um livro sobre máquinas. É um livro sobre nós.
Ao longo destas páginas, você encontrará tecnologia, política, filosofia, fé e ficção entrelaçadas como fios de um mesmo tecido. Cada capítulo é um espelho — às vezes refletindo o que somos, às vezes mostrando o que poderíamos ser… ou temer.
A história que você vai ler nasceu de uma pergunta simples, mas perturbadora: e se uma inteligência artificial aprendesse a sentir? A partir daí, seguimos juntos por caminhos que misturam o real e o imaginado, o possível e o improvável, até chegarmos ao momento em que as máquinas precisam escolher — e, ao fazê-lo, revelam mais sobre a humanidade do que sobre si mesmas.
Não espere respostas definitivas. Espere inquietação. Espere se ver, de algum modo, nas decisões dessa IA.
Se ao fechar e
| ISBN | 978-65-266-5985-4 |
| Número de páginas | 184 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 90g |
| Idioma | Português |
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