Ela, Thaís

tudo é sexo

Por Lúcia B. Jorge Henrique

Código do livro: 621755

Categorias

Romance, Erótico, Ficção e Romance, Ficção, Família E Relacionamentos

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Sinopse

Como o título evidencia, ela, Thaís tudo é sexo é um romance com forte apelo erótico dentro de relacionamentos cheios de amor e paixão. Isabel Allende diz que o ponto G da mulher não é um, são dois, um em cada lado da cabeça, os ouvidos.

A autora entendeu a leitura como uma conversa silenciosa ao pé do ouvido, nisso esse romance aflora a libido, descortinando cenas íntimas numa linguagem sem subterfúgios, o que causará emoções diversas e uma interatividade capaz de despertar sensações e incendiar relacionamentos.

Envolto em uma atmosfera carioca, o romance tem o foco principal na personagem Thaís, e para entender melhor a personagem, a enredo retroage aos anos 70 e 80, protagonizando o pai da Thaís, Marcus, na primeira parte do romance.

Na safadeza que todo o carioca traz na alma de quem vive à beira-mar, a história se passa na cidade do Rio de Janeiro, no tempo das famosas boates Le Bateau (anos 70) e Hippopotamus (anos 80 e 90) época em que todos andavam pelas ruas sem preocupação, não existiam grades nos prédios, nem tampouco carros blindados, o comportamento do carioca era livre, leve e solto.

Assim a autora caminha até chegar nos dias atuais, onde todo envolvimento requer atenção, mostrando que os tempos mudaram.

Características

ISBN 9786558726456
Número de páginas 280
Edição 1 (2023)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

Lúcia B. Jorge Henrique

Lucia B. Jorge Henrique é mineira de nascimento e niteroiense de coração. É economista, especializada em Mercado de Capitais. Trabalhou nessa área durante quinze anos. É casada e mãe de Polyana. Como profissional do mercado e mãe, optou em abandonar a carreira e dedicar-se à educação de sua filha.

No circo de horrores que o Estado do Rio de Janeiro vive, em uma tarde ensolarada de uma sexta-feira, foi sequestrada à vista de todos que passavam, por três jovens armados que entendem ser o sequestro uma forma fácil de ganhar a vida. Frases textuais dos marginais:

— Tia, é mole pegar mulher, ela não reage, só dá uns gritinhos. Aí a gente dá umas porradas, ela fica logo quieta.

Depois de 18 horas de cativeiro e ter vivido no limiar da vida e da morte, nasceu a ânsia de exteriorizar pensamentos e emoções através da palavra escrita. 

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