A queda de dois poderosos coronéis da Paraíba desencadeia uma sucessão de ferrenhos conflitos em “Espíritos Vadios", numa guerra sem regras, em algumas cidades paraibanas, onde traições, golpes baixos e audaciosas estratégias são efetuadas pelo controle de territórios.
Tiroteios, traições e alianças inusitadas surgem no rastro deixado por esses eventos, envolvendo figuras como Marcília, viúva do Coronel Toni, Valquíria, ex-esposa do Coronel Alexandre, e dom Luciano, irmão de Toni. As batalhas por esse legado são fomentadas por um misterioso pretendente, inimigo de todos eles, cujo objetivo é a autodestruição dos envolvidos.
A polícia e o Ministério Público promovem um rigoroso combate à criminalidade no município e na região de Campo das Brisas, que só aumenta com a morte dos mais temidos coronéis da Paraíba e as subsequentes disputas pelos territórios que eles dominavam.
Em “Fogo na Fornalha”, começam a se acentuar os contornos de uma guerra entre organizações criminosas e de um explosivo confronto entre os poderosos da cidade.
Intensificam-se as investigações relativas às suspeitas de prática de improbidade administrativa contra o prefeito, o secretariado municipal e a Câmara de Vereadores.
Uma força-tarefa abrangendo vários órgãos e entidades públicas inicia uma ferrenha campanha com o utópico e ambicioso propósito de acabar com o crime e a corrupção na Paraíba.
“Espíritos Vadios” se revela uma obra intensa e envolvente, em que Nakamura explora as complexidades do poder, corrupção e traição em um enredo que mistura hackers, mentalistas, pais de santo, advogados ardilosos, e toda sorte de personagens controversos. A narrativa promete prender o leitor desde as primeiras páginas, oferecendo uma visão única sobre as intrigas e os confrontos que moldam essa história (Jornal Paraíba).
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