Comentários sobre o livro:
“Hilário, provocador, 'cheio de imagens' e incômodo. Roberval Ébrio escreveu o que Freud teria sussurrado num boteco.”
— G. Kamirin, professor de Psicanálise e Linguagem.
“Mais do que um livro, uma armadilha filosófica. Só quem encara a decepção com coragem sai melhor do outro lado.”
— Luana Belém, crítica cultural.
“Nunca um pedaço de madeira causou tanta confusão simbólica. Um soco estético nos olhos treinados pelo algoritmo.”
— H. Olmos, ensaísta e tradutor de Žižek
“Leitura obrigatória para quem ainda acredita que o título de um livro diz o que você vai encontrar. Spoiler: não diz.”
— Dra. Érica Moura, filósofa e pesquisadora.
“Um tratado sobre o desejo, a frustração e o objeto que nunca foi o que parecia ser. Um livro que é menos um ‘pau’ e mais um espelho.” — A. Santos, doutor em Teoria da Literatura.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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