Entre vivenciar "ciclos", qual o sentido (ou a possibilidade) em se vivenciar a "eternidade"?
Ciclos fazem parte da nossa vida, isso é incontestável - e ouso dizer que é até mesmo saudável e vital para nossa sobrevivência e desenvolvimento.
Mas, ao conhecer "Jones" em seu intimo, seguiremos um caminho interno às suas reflexões e percepções. "Jones" nos levará em uma viagem abstrata ao "Som do Silêncio". Lugar este que nos depara aos ciclos e a eternidade, que ocorre poucas vezes, acredito que para poucas pessoas.
Me atrevo a sugerir que ao enxergar contextos como ciclos, podemos ser felizes e até mesmo mais racionais. Porém, enxergar a eternidade me faz sentir único enquanto indivíduo.
Cabe frisar que ao abordar a história de "Jones", abordaremos o protagonismo presente em suas emoções e tudo aquilo que este tópico atribui. Sua introversão, seus amores, suas alegrias, suas tristezas, suas perdas...
E a "Luz", aquela que determina a caracterização do que vem a superar as definições mundanas do que denominamos como: ciclos.
Neste romance, as similaridades entre o mundo das palavras e o dos sentimentos se tornam um.
Preparem-se, e vejamos o conto de "Jones".
Número de páginas | 158 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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