Muitos anos atrás, ouvir dizer, que um poema bom, era o que te vestisse como uma roupa. Ou quando nos sentimos abraçados pelo texto, de tal forma, que parece fazer parte de nossa vida. Quando o leio, parece tão familiar, como se o poema sempre estivesse comigo. Este é o papel do poeta/artista: tocar a alma das pessoas.
Eu poderia fazer intermináveis elogios ao Anderson, e sua nova obra. Mas a partir de agora, deixo que o leitor os faça espontaneamente.
Neste momento, irei ler (novamente) “O Silêncio e Outros Poemas Dançantes” para acalentar minha alma.
Fábio Aiolfi
Escritor e Ator
Número de páginas | 55 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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