Porto solidão reúne 52 crônicas que se estendem da primeira há última semana do ano de 2020. Inevitavelmente — para não dizer em quase todos os textos — o tema, pandemia e suas variantes são abordados. Mesmo quando o cronista não queria falar do assunto, esbarra-se nele.
Talvez tenhamos uma nova rota para o ano de 2021, com uma vacina e a retomada do convívio social sem distanciamento, entretanto, tudo é incerteza.
Este livro de crônicas marca um período histórico de nossas vidas, um ano em que todos os países do globo, do maior ao menor, do mais rico ao mais pobre, todos, tornaram-se no 'porto solidão'.
O vírus deixou muitíssimas baixas, homens, mulheres, ricos, pobres, enfim, independente da classe social, foram todos levados a um só rebanho de condenados… Choramos os nossos mortos, lamentamos nossas falhas. Vivemos na esperança de que tudo isso acabe.
Vale lembrar que nem todas as crônicas são de caráter pessoal, em algumas delas, fictícias, o cronista expõe situações meramente ilustrativas para falar de determinado assunto.
Número de páginas | 168 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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