Em uma morte lenta, agonizou o português até o último suspiro.
Mas calma — ainda há uma luz no fim do túnel.
Este livro não entrega culpados de imediato. Antes disso, nos obriga a parar, olhar e, principalmente, reconhecer: a língua portuguesa está sendo corroída aos poucos — graças às más escolhas pedagógicas, aos modismos disfarçados de modernidade e à avalanche das redes sociais, que antes eram simples espaços de expressão pessoal, hoje moldam opiniões e também contribuem para a degradação da linguagem.
Consoante minha perspectiva, a obra é provocadora e indiscutivelmente de relevância singular no cenário cultural e intelectual recente do país. É um convite a encarar de frente a verdadeira tragédia que atravessamos.
E a pergunta — quem matou o português? — deveria ecoar nas salas de aula, nas manchetes mal escritas, nas campanhas publicitárias, nos roteiros de cinema e nos posts de redes sociais.
A pergunta é simples e devastadora.
Porém, a resposta é tudo, menos simples.
Priscilla Vasconcelos
Jornalista, advogada e escritora
ISBN | 978-65-266-4680-9 |
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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