Por menos do que você pagaria em um combo de pipoca e ingresso no cinema, é possível adquirir um livro que vale como um alerta urgente. Uma reflexão: o que fizemos com a nossa própria Língua?
Não é exagero. O livro revela um cenário catastrófico da educação linguística no Brasil. Quase um terço da população brasileira é considerado analfabeto funcional. O mais grave: essa estatística inclui estudantes que concluíram o ensino médio. Não para por aí: um em cada grupo de oito bacharéis no País é analfabeto funcional.
Muitos currículos sequer passam da triagem inicial de recrutadores devido a erros de Português. O despreparo com a Língua é hoje um fator de exclusão profissional e social.
Nas redes sociais, nos filmes, nas músicas, e até nas publicações da imprensa, cresce a ideia de que “tanto faz” como se escreva, contanto que alguém entenda. Essa permissividade, travestida de inclusão, corrói as bases da comunicação. Não é apenas um diagnóstico, é um convite à resistência. Com linguagem acessível e argumentos bem fundamentados, propõe uma leitura crítica sobre o desprezo generalizado pela norma culta, sem perder de vista a importância da clareza, da comunicação eficaz e da preservação do idioma como patrimônio coletivo.
Se você acredita que escrever bem é privilégio de poucos, ou que o Português está mudando “naturalmente”, esse livro é para você. Se acredita que é preciso defender o idioma para defender o país, este livro é indispensável.
ISBN | 978-65-266-4680-9 |
Número de páginas | 200 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.