A depressão tem se tornado algo cada vez mais comum na vida dos jovens e adolescentes, e essa realidade atingiu em cheio a vida de Paulo Victor, de apenas dezessete anos de idade. Depois de muito tempo enfrentando essa luta em silêncio e decidido que o melhor a se fazer seria dar um ponto final em sua vida, Paulo escreveu uma carta de despedida. Antes de concluir seu plano, seus pais encontraram essa carta e decidiram que o melhor a se fazer seria levá-lo a um psicólogo. Depois de inúmeras visitas sem sucesso devido a dificuldade de Paulo em conversar sobre o que estava sentindo e principalmente por odiar aquele consultório, o doutor Rafael Cardozo decide apostar em um método totalmente diferente de tudo o que já havia usado: dar a Paulo Victor um diário. Todos os dias, ele teria que escrever absolutamente sobre tudo o que estava sentindo e pensando sem ter a menor preocupação de ser repreendido por isso e com a garantia de que ninguém jamais teria acesso ao que fosse escrito. São mais de cem páginas escritas por Paulo Victor, que despeja nas folhas de papel todas as suas angústias, dores, mágoas, questionamentos sobre a vida e duras críticas à nossa sociedade (principalmente sobre a sua geração). O que no início parecia ser uma ideia "ridícula" e sem sentido algum, com o tempo ele acabou percebendo que se expressar e falar sobre as suas dores e angústias era a ajuda que ele realmente precisava.
Número de páginas | 175 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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