Imagine um ser que já foi tudo — arquiteto do cosmos, testemunha do primeiro átomo, observador das leis que regem estrelas — e que, mesmo assim, sente um vazio que nenhuma galáxia pode preencher.
Em busca de uma resposta que a eternidade não lhe deu, ele escolhe o impensável: descer do infinito, esquecer quem é e tornar-se humano. Não por fraqueza, mas por coragem. Por amor.
Nas praias de uma vila esquecida pelo tempo, ele encontra um nome, uma família, um lar. Aprende o sabor do pão caseiro, o peso da perda, a força silenciosa de um abraço. Mas o universo não perdoa quem abandona seu trono — e o preço por viver como mortal é mais alto do que qualquer deus poderia imaginar.
Quando tudo é arrancado de suas mãos, ele embarca em uma jornada que atravessa mundos, desafia deuses e questiona a própria natureza da criação. Entre faróis que guardam segredos, cidades feitas de ilusão e verdades enterradas nas dobras do tempo, Sólus descobrirá que o maior enigma não está nas estrelas, mas no coração humano.
Escrito com a precisão de um cosmólogo e a sensibilidade de um poeta, Sólus é uma epopeia íntima sobre o que nos faz verdadeiramente vivos: não o poder que exercemos sobre o mundo, mas a coragem de amar, mesmo sabendo que tudo pode ser perdido.
Uma história que começa com o vazio... e termina com o sentido.
Leia. E descubra por que, às vezes, ser pequeno é a única forma de ser inteiro.
Número de páginas | 279 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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