Sabemos que o Umberto Eco é um ícone no estudo da Semiótica, principalmente no que diz respeito aos estudos de Semiótica da Cultura. Sabemos também que é um medievalista fervoroso. Como se não fosse suficiente ainda apelou para a área do romance, crítica literária e de arte. Em que área ele consegue se superar?
Eco é um homem de alma renascentista, e ele consegue ter múltiplos talentos e desenvolver inúmeras atividades e ser bom em todas elas. E ainda era um exímio flautista.
Mais do que começar a ler o Umberto, o melhor é não parar, comece talvez pelo O Nome da Rosa, mas dê mais atenção aos sermões do que a história em si, e depois, é claro, quando chegar ao Pêndulo, leia até o final, sem parar, você vai ver...
Mais importante que começar é seguir adiante. Mais importante que escolher o livro pra começar a ler a obra de Eco é buscar ler mais de um. É interessante o paralelo que pode ser traçado entre os vários gêneros, ou seja, como há relações entre escritos como os Diários Mínimos (ou as Bustinas) e os romances, ou, ainda, entre a obra ficcional e a teórica. Ficção e teoria se interpenetram em Eco como em outro erudito escritor com quem Eco tem débitos, o argentino Borges.
Número de páginas | 60 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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