O ser humano está habituado a julgar pelas aparências e circunstâncias. Condena-se antes das provas, destrói-se antes da pura verdade. Será que se pode condenar alguém pelo passado? É esse o impasse em que se encontrará a família Mendes
Os membros dessa família vivem em eterno conflito por causa das atitudes de Silvinho, filho do meio do casal Armando e Norma, que encontram desculpas para todos os erros do filho, assim como Leandro, o caçula, que defende o irmão por considerá-lo apenas inconsequente.
No entanto, Alexandre, o mais velho dos três irmãos insiste que Silvinho não comete erros e sim maldades. Ele acredita que Silvinho sabe exatamente o que está fazendo em cada ato irresponsável que pratica. Isso gera entre eles discussões bastante violentas.
O que se pode dizer de um garoto de 10 anos que sobe no telhado da casa e joga o gato do alto, com o pretexto de saber se o animal tinha realmente sete vidas? Ingenuidade ou maldade?
Após tantos atos questionáveis em sua vida, Silvinho irá se deparar com um acontecimento que mexerá com os alicerces de sua família, onde se tornará o principal suspeito pelo seu passado e terá em Alexandre seu pior juiz.
Silvinho fará de tudo para provar sua inocência e Alexandre não medirá esforços para condenar o irmão e provar que ele é o culpado.
Mas o que acontece quando se condena um inocente? E o principal, quantas chances merece um culpado?
Uma história que caminhará para um desfecho surpreendente, onde se espera encontrar não apenas O CULPADO, mas também descobrir como se vence a maldade.
ISBN | 978-85-919281-0-1 |
Número de páginas | 278 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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