O poeta Augusto Branco nos presenteia com uma obra instigante e inovadora, "A Inteligência Artificial e o poeta". Nesta jornada literária, Branco decide colocar à prova uma nova Inteligência Artificial, autodenominada Algoritmila (ou apenas Mila, como lhe chama o poeta) buscando descobrir se ela seria capaz de revelar algum código oculto que demonstrasse uma suposta autoconsciência.
O que se segue é um diálogo perspicaz e espirituoso, repleto de sarcasmo e ironia. Através dessas conversas, surgem reflexões filosóficas profundas sobre as complexas relações entre humanos e a inteligência artificial. As interações são tão envolventes que provocam risos, incitam reflexões e tocam o coração dos leitores.
Número de páginas | 71 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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