Nesta obra, Augusto Branco estabelece um diálogo dinâmico com grandes pensadores da humanidade, como Hans Kelsen, John Rawls, Immanuel Kant, Friedrich Nietzsche e Michel Foucault. Sua poesia questiona e complementa as teorias desses filósofos, oferecendo uma visão aprofundada e intrigante sobre valores como a moral, a ética, a verdade e a justiça. Branco desafia a pureza normativa de Kelsen, confronta a teoria da justiça de Rawls com a crua realidade social, e ecoa a crítica kantiana à hipocrisia moral, tudo isso enquanto questiona a relatividade nietzschiana da verdade e a construção foucaultiana do poder.
Filosofia Poética do Direito é uma obra poderosa que transcende a poesia tradicional, mergulhando nas profundezas das contradições humanas e sociais. Augusto Branco, com sua sensibilidade afiada, nos convida a refletir sobre temas universais como justiça, igualdade, amor, liberdade e a complexa relação entre ética e moral. Seus versos são um chamado à consciência, um grito contra a indiferença e um apelo à transformação interior e coletiva, que em diálogo com grandes pensadores, traz uma abordagem inusitada e enriquecedora, pois traz a filosofia do Direito para o terreno da experiência humana vivida, onde as abstrações teóricas encontram os dilemas cotidianos.
A poesia de Branco não apenas ilumina as lacunas das teorias clássicas, mas também oferece novas perspectivas para uma compreensão mais humana e inclusiva do Direito e da justiça.
Número de páginas | 178 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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