Ruth Guimarães (escritora e cronista)
"O que Vaccari faz aqui é um verdadeiro cinema da palavra. Cada frase é um plano, cada parágrafo, um corte inesperado. É difícil de ler sem imaginar os movimentos de câmera e o ritmo da montagem. Um texto que escapa à literatura tradicional e se projeta na mente do leitor."
Sandra Monicelli (atriz e colaboradora artística)
"Ao ler 'Nau dos Loucos', senti como se estivesse no set de um filme experimental, sem roteiro definido. A anarquia narrativa e a sobreposição de vozes me lembram muito a liberdade do Cinema Marginal, mas em forma de palavra escrita."
Alberto Marsicano (músico e tradutor)
"Vaccari consegue traduzir o caos urbano e a sensação de deslocamento em planos literários. Há um ritmo musical e visual na narrativa que torna impossível separar o cinema da literatura em sua obra."
Carlos Reichenbach (cineasta)
"A obra é um corte contínuo de imagens mentais. Vaccari não nos oferece uma história linear, mas sim uma projeção do delírio e da memória, como se cada frase fosse um take improvisado, cru e poético."
Paulo Cezar Pereio (ator e performer)
"É uma leitura performática. A urina, a saudade, os gestos de Manoel — tudo isso pulsa como um corpo em cena. Vaccari dirige a leitura como se fosse um espetáculo cinematográfico."
Número de páginas | 48 |
Edição | 2 (2025) |
Idioma | Português |
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