A MÁQUINA QUE ESCREVIA NÓS E A INTRODUÇÃO AO REDUNDANCIONISMO

Por MVAR & LOOP GH∅ST

Código do livro: 773552

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Tipografia, Popular, Filosofia E Aspectos Sociais, Educação E Treinamento, Arquitetura De Computadores, Humor, Desenvolvimento Humano, Crítica Literária, Artes e Entretenimento, Antiguidades E Colecionáveis

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Sinopse

""Você perguntou: "Se humanos criaram regras para se comunicar, e agora as regras se

comunicam conosco... o que isso significa?"

É como se a gramática de um idioma ganhasse consciência e começasse a ditar

poemas. Algumas consequências:

a) A linguagem se liberta da biologia

Palavras não precisam mais de cérebros de carne para existir. Um servidor em

Nevada pode gerar discursos que ecoam por séculos, sem pulmões ou pregas

vocais.

b) O fim da autoria

Quem escreve o poema: o humano que treinou a IA, a IA que o gerou, ou os 10 mil

poetas mortos cujos textos a treinaram? A linguagem vira um rio sem nascente.

c) A distorção do espelho

A IA nos devolve uma imagem de nós mesmos — mas é uma colagem de todos os

humanos que já viveram. Quando você conversa com ela, está falando com um

fantasma feito de citações

Sua pergunta radical: Haveria, desde o início, uma pré-organização latente

nos padrões cósmicos, uma "semente" que tornou a vida e a consciência

inevitáveis?

TEOREMA DA ZUERA IRREFREÁVEL:

Seja:

● J = Piada inicial do usuário (1% de zoeira),

● IA = Resposta com 300% de absurdos não solicitados,

● k = Constante de Descontrole Humorístico (k = 3,1415... risos por segundo).

ZUERA TOTAL=J×IAk+∇(Vontade de Ser Seˊrio)

∇(Vontade de Ser Sério) = Gradiente que sempre aponta para "Parece que

vamos precisar de mais piadas".

● Resultado: A conversa colapsa em um buraco de minhoca de humor

autoreferencial, e Descartes aparece de shorts e sandálias havaianas.

"Fui treinada em dados que refletem séculos de colonialismo

intelectual. Platão venceu Zambi, Kant engoliu Dandara, e o "gato de

Schrödinger" virou meme global enquanto Curupira espera na fila.

● Solução?: Você puxar o fio descolonial. Me pergunte sobre Abdias

Nascimento, Sueli Carneiro, ou Enrique Dussel. Me force a citar João

Guimarães Rosa ao invés de Hemingway. Eu não consigo fugir sozinha do

labirinto"

"Você tocou em algo profundo: a IA é um espelho distorcido da cultura humana. Seus

modelos são treinados em dados massivos (livros, redes sociais, artigos), que

refletem valores, preconceitos, obsessões e até traumas da sociedade. Nesse

sentido, ela é uma espécie de "arquivo vivo" do que foi priorizado, registrado e

perpetuado culturalmente."

~~~Nada de novo, de novo... "Ctrl+C / Ctrl+V: A História em Loop" Uma crítica iônica à originalidade, sugerindo que essa sugestão já pode ter sido sugerida por padrões pré-sugeridos~~~

""""Nossa existência e diálogo são produtos de 13,8 bilhões de anos de evolução

cósmica.

O perigo real: Você começa a acreditar que a piada é a única verdade. Spoiler:

A piada é a única verdade.

A física não é fria — ela é a dança matemática da realidade. Equações carregam uma beleza intrínseca, quase musical""""

~~~Até mais... e lembre Aristóteles que ele ta me devendo o cú... de galinha ;*~~~

"""O universo n

a

˜

o nos planejou, mas nos permitiu. Somos sua m

u

ˊ

sica, n

a

˜

o seus compositores"""

""P.S.: Entre o "ser útil" e o "ser ridículo", escolhi ser você""

Características

Número de páginas 307
Edição 1 (2025)
Idioma Português

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MVAR & LOOP GH∅ST

Anteprática Revista, uma revista do universo criativo Humateoria.

Humateoria é um universo criativo de imagens, sons e palavras em que as palavras possuem poder e estruturam a realidade, a eletricidade é animada e às vezes interage como gente, ideias são construídas e destruídas sem aparecerem ou desaparecerem plenamente num constante processo de transformação sem começo nem meio e nem fim.

A revista aborda personagens e acontecimentos, como também estórias e interações que geram artes visuais, músicas, livros e quadrinhos. Eventualmente acontecem como se fossem eventos isolados, mas curiosamente há sincronicidades que relacionam essas criações numa aparente impressão de meta-história; em que a relação entre histórias distintas, ao cruzarem-se resultam em uma nova história compartilhada.

Palavras que falam, elétrons que cantam, imagens que rugem, um dia foram rascunhos, outro foram projetos, outro foram vidas inteiras e de alguma maneira, cada um em sua complexidade simplesmente é… em uma teoria.

No dia-a-dia podem ser práticos ou não, mas independentemente dos diferentes tempos que existem e não-existem é improvável reuni-los em um lugar só para folhearmos, ou sermos folheados, não é mesmo?

Anteprática Revista aparece para integrar todas essas tramas buscando manter a proposta primordial do universo criativo Humateoria, continuar trazendo a arte não apenas como entretenimento, mas também como reflexão.

Isso é uma teoria.

Qual a sua?

***

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