Falar sobe “A poética do amor bailarino”, é fazer uma viagem nos meandros da história da poesia, do poema, da prosa – em versos ou prosa –, que explodem e lançam no infinito o que estava no Imo mais profundo da alma poética, quando se expõe, libertando as dores, os amores, os sentires.
Poder-se-ia dizer, que o poeta é um “Réu confesso”, e após transitar em sentimentos [di]versos, num grito mudo, e implora pelo amor Maior e questiona – Ó Deus, onde estás?”, entre palavras de desenganos e esperanças, numa certa noite “Nas madrugadas”, insones, cujas dores trazem no estigma da pele, mas não se deixa abater e outros gritos de revolta espargem pelos ares – “Render-se... Jamais!” –, e bem-diz a Cruz das Almas, que o educou, que o faz sonhar, que embala os passos do poeta, que pleiteia uma “Cadeira”, tão enigmática como [im]previsível como a “Dança das cadeiras”, dentre outros poetas, que dançam, e dançam, e dançam como se fossem, atores envolvidos nas dificuldades, da ‘coxia’, de uma peça teatral, – onde todos os Bardos, são coadjuvantes das “Letras” –, que bailam n’A poética do amor bailarino”!
Reinadi Rodrigues Sampaio.
Cruz das Almas, 32.8.2024 às 10h54min.
Número de páginas | 90 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Polen |
Idioma | Português |
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