Antes dos toques na tela, existiam os gritos de "Pega-pega!", "Esconde-esconde!" e o som das Havaianas batendo no chão da calçada. A Última Infância Sem Celular é uma viagem nostálgica, divertida e, por vezes, emocionante pela vida da geração que cresceu nos anos 80 e 90 quando conexão era olho no olho, e a maior notificação era a mãe gritando da janela que era hora de entrar. Com bom humor e afeto, o venho resgatar memórias de uma infância vivida na rua, com fita cassete rebobinada na caneta, castigos sem tela e brincadeiras que não precisavam de bateria. Mais que um livro de lembranças, é um espelho para os pais de hoje: será que não estamos roubando dos nossos filhos a chance de viver uma infância de verdade? Um convite à reflexão, ao riso e à saudade para quem foi criança em um mundo ainda offline.
Número de páginas | 126 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Couche 90g |
Idioma | Português |
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