A frase "A vida em versos regulares, brancos e livres" evoca a ideia de uma existência estruturada, mas, ao mesmo tempo, fluída e desimpedida. Os versos regulares sugerem uma ordem, um padrão que se repete, enquanto os versos brancos apontam para a liberdade de criação, de espaço para o inesperado e o novo.
A vida, assim como a poesia, é feita de momentos que se sucedem em uma sequência, mas que também podem ser interrompidos, alterados ou reinventados a qualquer momento. Há um ritmo na vida, um compasso que pode ser mais ou menos regular, mas que está sempre presente. E é nesse ritmo que se encontram as emoções, as experiências, os encontros e os desencontros que formam a trama de nossa existência.
Os versos livres, por sua vez, indicam que a vida não precisa seguir uma métrica pré-estabelecida, uma fórmula rígida ou um roteiro predeterminado. Assim como na poesia, a vida pode ser moldada a partir da liberdade criativa, da improvisação, da espontaneidade e da capacidade de se adaptar a novas situações.
A vida em versos regulares, brancos e livres é uma metáfora que nos convida a olhar para a existência de uma forma mais poética, mais sensível e mais aberta. Ao compreender a vida como uma poesia em constante criação, podemos encontrar beleza nas pequenas coisas, nos momentos simples do dia a dia e nas surpresas que a vida nos reserva.
Assim, podemos aprender a apreciar a cadência da vida, a encontrar novos significados nas palavras que a compõem e a descobrir novas formas de expressar nossas emoções e pensamentos. A vida em versos regulares, brancos e livres é um convite para mergulhar na poesia da existência e descobrir a beleza que se esconde em cada verso.
Número de páginas | 172 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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